Folclore
O principal folclorista – isto é, estudioso do
folclore – brasileiro (e um dos maiores do mundo), Luís da Câmara Cascudo
(1898-1986), definiu o folclore como: a cultura popular, tornada normativa pela
tradição. Com essa definição, Cascudo pretendia destacar exatamente o que o
folclore significa, em sua acepção original, dada pelo antiquário inglês
William John Thoms: folk significa povo e lore, instrução,
sabedoria. Assim sendo, a cultura popular também carrega uma sabedoria, um
conjunto de conhecimentos específicos, que se organizam, geralmente, em forma
de mitos (narrativas) e rituais (festas, cerimônias etc).
O folclore manifesta-se de muitas formas e em todas
as regiões do mundo, pois a cultura popular é bastante versátil e se desenvolve
com força em qualquer povo. Da mesma forma que a cultura erudita, ou a chamada
“alta cultura” (literatura, música clássica, poesia, teatro etc.), a cultura
popular é de suma importância para a construção da identidade de um povo, ou de
uma civilização inteira.
O conjunto de lendas, de provérbios, de encenações
e festas, sempre concentra, em seu fundo, uma sabedoria de conteúdo moral, tal
como as fábulas e contos de fadas. Geralmente é essa sabedoria que orienta as
comunidades locais, que vivem circunscritas em determinada tradição. A tradição
folclórica do Brasil, por exemplo, desenvolveu-se de variadas formas de acordo
com as regiões do país. Esse desenvolvimento se deu a partir da mistura das
tradições dos principais povos que se misturam em terras brasileiras;
notadamente, povos africanos, os nativos indígenas e europeus.
As principais lendas e ritos do folclore brasileiro
mais famosos são: o do Saci-Pererê, da Iara, do Bumba meu boi, do Lobisomem e da Mula sem cabeça. Muitas dessas lendas são
derivações de narrativas mitológicas dos povos europeus, como é o exemplo da
Iara, uma “sereia da Amazônia”, que remete às sereias da mitologia grega, narradas
por Homero, na Odisseia.
O folclore também associa-se frenquentemente às tradições religiosas,
acrescentando elementos novos aos rituais tradicionais. Grandes festas
populares, como, no caso brasileiro, o carnaval, e, no caso irlandês, o dia de São Patrício, são exemplos disso. O sincretismo
religioso, isto é, as misturas de rituais e crenças religiosas de várias
tradições também compõem a cultura brasileira. A prática de se “benzer” um
doente, de se “fechar o corpo” contra males, e outras variações disso, são
expressão deste sincretismo.
As tradições populares são conservadas por meio do
folclore. Através de uma festa, como a do Bomba meu boi, toda uma herança
imaterial – isto é, um estoque de valores e sabedoria tradicional é passado de
geração em geração. É de suma importância, portanto, o estudo e o conhecimento
das práticas do folclore, não apenas do Brasil, mas de todos os povos, das
variadas regiões do globo. Site: BRASIL
-ESCOLA
Vamos fazer uma troca
de experiências? Quem se lembra? Conte vivências de situações que estão
incluídas no folclore, como cantigas de roda, lendas, remédios, crendices,
músicas etc. Vai ser muito divertido.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO folclore é uma crendice que vem passado de geração a geração, e com isso muitos de nossos avós e pais, falam coisas que nós, geração atual ficamos um tanto influênciados.
ExcluirComo por exemplo: Não passar debaixo da escada, comer manga e beber leite, isso é fato de quê nas fazendas haviam muitos escravos e os donos diziam que se eles beberem leite com manga eles morreriam. Mais na verdade isso é para que eles não dessem prejuízos aos donos de fazenda. Muito engraçado não é mesmo? Então isso continua até hoje, todo mundo sabe que manga com leite não mata, mais não fazemos a mistura, pois acreditamos que sim. São proposta trazidas e vinculadas ao senso comum, que passa de pessoa a pessoa. Então o folclore nada é que a expressão cultural de um povo, que nos remete as loucuras de agraditar ou não. Quando criança tinha pavor de houvir as histórias de mula sem cabeça, não saia de casa a noite sozinha de jeito nenhum.
Um grande abraço, espero que vocês tenham gostado das minhas contribuições.
Ingride Maria dos Santos Vieira
201309044988
Boa noite !
ExcluirFolclore é o conjunto de saberes de um povo passado de geração para geração . Conheço algumas crendices folclóricas que observo fazerem muito e até mesmo alguma delas eu acabo também fazendo.
Como por exemplo : Não passar debaixo de uma escada ; Evitar quebrar espelho para não dar 7 anos de azar , Formiga faz bem para os olhos ; Não beber leite após ter comido manga e entre outras crendices !!!
Glaucia Noronha da Silva .
Matrícula : 201403095043
As crendices fizeram parte do passado e faz parte do presente de muitas pessoas. Lembro da minha avô dizendo algumas coisas como: Não pode comer carne de porco e tomar banho se não você morre; deixar o chinelo virado você está desejando a morte da mãe; Não pode assoviar em casa durante a noite porque você atrai cobra e mula sem cabeça. Quando criança eu acreditava.
Excluir"É o conjunto de tradições e manifestações populares constituído por lendas, mitos, provérbios, danças e costumes que são passados de geração em geração. A palavra tem origem no inglês, em que "folklore" significa sabedoria popular."
ExcluirBom, na minha infância, era muito comum na festa da primavera comemorar o folclore. Eu, na infância tive a oportunidade de representar a caipora. Outra atividade em comum era uma vizinha que dizia que se tomasse o remédio segurando uma chave, não sentia o gosto ruim. Tinha também, a minha avó que dizia que se antes de dormir eu colocasse sal embaixo da língua, eu não faria xixi na cama. Enfim, tem também a história da loira do banheiro, o boto rosa, o saci, e vários outros personagens que compõem o folclore. Eu acredito que ele serve para trabalhar o incondicional, os sonhos, para que isso nunca "morra" em nossos corações e com isso possamos resgatar sempre a criatividade.
Bater na madeira: quando queremos afastar o “azar” temos este hábito, ele surgiu há cerca de 4 mil anos atrás entre os índios da América do Norte, eles notaram que, mesmo com sua imponência, o carvalho era a árvore mais atingida pelos raios.
ResponderExcluirPensavam, portanto, que a árvore era como a morada dos deuses, e sempre que se sentiam culpados por algo, batiam na madeira para pedir perdão.
Veja, como coisas que fazemos no cotidiano têm origens em tempos muitos distantes.
ExcluirMaria de Lourdes
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirLembro da minha mãe falando que eu não poderia deixar a sandália virada, ou que eu não poderia comer manga e beber água.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirOlá professora!
ExcluirMatricula: 201307185487
Existiam muitas crendices no meio das pessoas mais velhas como:
-quebrar espelho dá 7 anos de azar;
-chinelo virado alguem pode morrer;
-vassoura atras da porta expulsa a pessoa indesejada da sua casa;
-
Minha mãe colocava um papel na testa das crianças quando soluçavam. Ela dizia que o soluço parava.
Acredito que toda crendice, vem do conhecimento do senso comum.Não há comprovação,mas em geral,se acredita.Isso vale para passar embaixo da escada,gato preto,chinelo virado,número 13...
ExcluirMinha família não tinha o hábito de contar lendas.Meu pai,sempre falou do chinelo virado.Mas,sabemos de algumas lendas,porque é algo social.
Tatiana Queiroz Machado Ti noco MATRÍCULA:201307203183
Yara Cristina Azaline Moreira (matrícula: 201308079133)
ExcluirÀs vezes vemos pessoas usando a expressão "...pé de pato, mangalô, "treis veis"... ".
O site matraca cultural apresenta o significado desta expressão, e uma possível origem para a mesma:
-----------------------------
“Pé-de-pato” é uma forma popular que antigos usavam para se referir ao capeta que, por superstição, não gostavam de pronunciar o nome do diabo. Outros nomes que se usavam: pé-cascudo, pai-do-mal, pé-de-cabra, pé-de-gancho, pé-de-peia etc. “Mangalô” é o nome Quicongo de uma planta, MA’NGOLO’NGOLO, usada em rituais de umbanda que deve ser usada para limpar o ambiente. Nesse caso, se quer dizer “vai de retro” ou “fique longe daqui”. “Treis veis” nada mais é que a distância a ser percorrida ou o número de vezes que se quer limpar o lugar. Portanto, “pé de pato mangalô treis veis” é “vai de retro satanás, para bem longe”. Assim, espantamos qualquer azar…
-------------------------------
Fonte: https://matracacultural.wordpress.com/2011/04/10/pe-de-pato-mangalo-treis-veis/
Lilian do Ó Leite (matr.,201307262864)
ExcluirAté hoje desviro o chinelo se não estiver com a sola pra baixo, não passo por baixo de escadas,se falar ao mesmo tempo com uma pessoa ,encosto no verde ou bato 3 vezes na madeira e percebo que sem querer estamos revivendo o que aprendemos em nossa infância.
Moro no nordeste região metropolitana do Recife, em relação a contribuições folclórica posso citar a lenda do papa figo, personagem muito popular, que sofre de uma terrível doença, cuja cura é o fígado de crianças. Por isso dá presentes às crianças para atraí-las. Lembra o mito Europeu do Velho do Saco. Essa versão do Papa Figo foi primeiro relatada no Nordeste, na cidade de Recife, Pernambuco.
ExcluirE tratando-se de brincadeiras as principais a ciranda que é uma dança muito conhecida no Brasil é uma dança de rodas os participantes podem ser de várias faixas etárias e as crianças também podem participar. A ciranda é uma dança típica das praias, a ciranda faz parte de todas as festas folclóricas do Recife. É uma dança de roda, cantada e dirigida pelo "Mestre Cirandeiro", responsável por tirar as cantigas (improvisar os versos). Forma-se uma roda e de mãos dadas todos seguem na batida do 'bumbo' ou 'zabumba'. Os participantes são denominados de cirandeiros e cirandeiras, também participam da dança o mestre, o contra-mestre e os músicos, que ficam no centro da roda. Os dançadores rodam balançando o corpo à medida que fazem o movimento de translação em sentido anti-horário. A coreografia é bastante simples: no compasso da música, dá-se quatro passos para a direita, começando-se com o pé esquerdo, na batida do bombo, balançando os ombros de leve no sentido da roda. Há cirandeiros que acompanham esse movimento elevando e baixando os braços de mãos dadas. O ganzá, o bombo e a caixa formam o instrumental básico de uma ciranda tradicional. Às vezes, encontram-se ainda a cuíca, o pandeiro, a sanfona, ou algum instrumento de sopro. As músicas cantadas pelo mestre podem ser aquelas já decoradas ou improvisações, ou até mesmo canções populares desenvolvidas em ritmo de ciranda. Os passos da dança variam com a própria dinâmica da manifestação. Geralmente começa com uma pequena roda de poucas pessoas, que vai aumentando à medida que outros chegam para juntar-se ao grupo.
Também podemos citar a brincadeira do bumba meu boi, que faz dançar, cantar e tocar, em volta de uma carcaça de boi bailante. Um agregado de pessoas chamadas brincantes completa a festa. A dança monstra o contraste entre a fragilidade humana e a força bruta de um boi, e o desenlaçe é sempre feliz, o público de pé, formando um círculo. O boi, personagem principal, é construído em uma armação de madeira coberta de pano colorido e enfeitado. Uma pessoa fica dentro do boi, pulando, dançando e avançando sobre o público. No bailado existem figuras humanas e animais. E o enredo não muda: o boi da pastorinha se perde e ela sai a sua procura pelos arredores e vai encontrando os vários personagens no caminho. No final o boi é morto e ressuscitado. O período de maior eferfescência do folguedo é em junho, sendo parte integrante das festas juninas.
Espelhos: Crendice popular bastante conhecida é aquela que fala que a pessoa que quebrar um espelho terá sete anos de azar, na Grécia Antiga, inventou-se a catoptromancia, um precursor da bola de cristal. Era utilizada uma tigela de louça com um pouco de água para que pudesse refletir a imagem do indivíduo que desejava saber sobre sua sorte, se no processo caísse a tigela ou quebrasse, significaria que a pessoa teria azar a partir dali ou poderia até morrer.
ResponderExcluirIvanete Borges da Silva
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirVale lembrar daqueles que além da tigela de louça olhavam a sorte na xicara de café.
ExcluirLendas o sonho de Icaro. A lenda sobre Narciso. o boto rosa. Etc.....
Crendices; passar embaixo de escadas, sal quando cai no chão cortou algo ruim, e o açúcar quando cai é sinal de algo bom.
Nossa, se pararmos para analisar veremos que as crendices estão em todo o Brasil, de norte a sul. E, dentro dos mais variados aspectos sociais.
ResponderExcluirVeja, por exemplo, as crendices abaixo:
Cruzar com gato preto na rua dá azar.
-Mulher que tem o segundo dedo maior que o primeiro, manda no marido.
Cabelo cortado em sexta-feira santa não cresce mais.
-Apontar e contar estrelas no céu faz nascer verruga na ponta dos dedos.
-Vassoura de ponta cabeça atrás da porta, espanta visitas.
-Quem passa debaixo do arco-íris vira mula-sem-cabeça.
-O número 13 é símbolo de azar.
-Sol e chuva é casamento de viúva.
-Chuva com sol é casamento de espanhol.
-Passar debaixo de escada dá má sorte.
-Quebrar espelhos dá 7 anos de azar.
-Colocar a bolsa no chão faz o dinheiro acabar.
-Abrir os braços em cruz no vão de uma porta é chamar a morte.
Alfeu Queiroz.
ExcluirTurma:2015-3
Matricula:201301760692
Eu comparo as crendices com conhecimento do senso comum,em que não tem comprovação ,não é datado,vulgar que vai passando de geração para geração.
Há crendices que não implicam em medo ou defesa de algum mal, como por exemplo: as sortes tiradas nas festas do ciclo junino, a ingestão de certos alimentos na ceia de Ano Novo, a criança jogar o dente de leite no telhado para obter dentes fortes.
ExcluirAs superstições ligadas á gravidez e ao parto são muitos antigas e tem uma grande importância na vida dos povos. Os filipinos acreditam num espirito maligno que perturba o parto tornando-o penoso. Os húngaros costumavam atirar por sobre a cabeça da parturiente para afastar os maus espíritos. Em algumas tribos africanas havia a crença que a mulher gravida não devia acompanhar enterro porque a alma do morto poderia encarnar no bebê. Entre os índios da Amazônia, as mulheres, principalmente quando estão grávidas, não devem assistir ao preparo do curare(veneno). Há uma quantidade enorme de superstições conhecidas, passadas de pai para filho e presentes no cotidiano de muitas pessoas:
.uma tesoura não deve ficar aberta por muito tempo. Dá azar;
.o gafanhoto verde dá sorte. A sua aparição é sinal de esperança;
.criança que brinca com fogo á noite faz xixi na cama;
ETC.......
Maria Jose
Matricula 201301010499
É muito interessante parar para ouvir todas as historias que a maioria das pessoas com mais idades e geralmente sao de lugares mais afastados, essas historias so enriquecema nossa cultura brasielira. Como por exemplo temos as crendices, que muitas pessoas acreditam ate hoje. Uma que me lembro bem é a da coruja. Quando uma coruja faz barulho em cima da casa de alguem, isso significa que algum membro daquela familia ira morrer. Temos as lendas tambem. Lembro me da perna cabeluda, mula sem cabeca,e por ai vai.
ResponderExcluirSim, ainda hoje ouço essa associação entre a morte e o piar da corujá.
Excluirrealmente, ainda hoje ouvimos muitas crendices, lembro-me perfeitamente quando diziam da mula sem cabeça eu e meus amigos morríamos de medo,lembro-me tambem do homem do saco, e isso hoje em dia eu ainda conto para o meu filho. Adriana targino Matricula 201101215828
ExcluirTodo tipo de conhecimento é importante na vida do ser humano, alguns são refletidos em lendas em que muitos que contam realmente aceditam naquela "história", meu pai sempre nos contou histórias de lobisomem,, ele sempre contou como se estivesse certeza que aquili havia acontecido, nós ficavamos com muito medo.
ResponderExcluirLembro também de que não podiamos fazer caretas que se ventasse , ficariamos com a face torta, se andasse pra trás estamos chamando a morte pra mãe, entre muitos outros.
Abraços
Daiana Andrade(201308318961)
Na minha cidade cresci ouvindo histórias da mula sem cabeça, quando a globo passou a exibir o sítio do pica pau amarelo fiquei doido de vez. Acabou sendo uma forma de referendar o que o meu pai me dizia sobre essa figura.
ExcluirAdoro ouvir as historias que minha família conta, quando eu era criança meu pai me fazia medo com a mula sem cabeça, falava que se eu saísse para rua à noite eu encontraria esta mula sem cabeça na esquina. Por incrível que pareça quando eu teimava e saia por varias vezes eu encontrava um cavalo de costa na esquina de casa, mais eu nunca tentei ver se ele tinha cabeça. Saia correndo desesperada para casa e contava para meu pai o que havia acontecido. Gostava de ouvir também as historias de minha avó que era rezadeira, ela rezava todo mundo do meu bairro, eu adorava escutar as suas rezas que mais parecia musica. Ela também fazia muitas simpatias para se livrar de verrugas para alergias na pele que ela chamava de cobreiro. Hoje não tenho mais meu pai e minha avó em minha vida mais sou grata pelos ensinamentos e pelo carinho que me foi passado essas historias de minha família, nossa cultura.
ResponderExcluirBoa noite!
ExcluirNa minha família não existia o habito de contar essas lendas, quando cresci, minha mãe falou que evitava porque além de não acreditar nessas coisas, ela havia sofrido muito, pois quando era menor colocavam muito medo nela e ela não queria que eu passasse por isso. Infelizmente, é comum o uso de frases como: Não vá para o quintal de noite porque o lobisomem vai te pegar, ou a mula, o bicho-papão, enfim, até o saci entra na roda e ele nem é amedrontador, já que sua história descreve apenas travessuras como, sumir com objetos, queimar feijão, entre outras coisas.
Minha bisavó era rezadeira, usava ervas, copo de água e terços. Lembro que era muito procurada por mães de crianças pequenas e eu adorava estar lá, mas não tenho lembranças tão nítidas, tinha 6 anos quando ela partiu.
Já as “simpatias”, fiz algumas e faço até hoje. Já coloquei nome de amado (que hoje nem lembro quem foi) dentro da maçã, regada de mel, em um pires; Costumo cortar meus cabelos em dias com lua crescente; Como uvas no ano novo, aliás, sobre esse dia nem vou falar, porque são muitas; Porém, a simpatia mais eficiente, até hoje, é a de colocar vassoura atrás da porta para espantar visita chata. É interessante pensar que fazemos coisas sem sentido, acreditando que possam acrescentar ou repelir algo em nossas vidas. Aguçada pela curiosidade, pesquisei na tentativa de descobrir se tudo isso tinha algum sentido, porém só achei mais e mais crendices. Sabe-se apenas que baseia-se na ideia de causa e consequência sem comprovação científica.
Sobre as simpatias, lembro de colocar o pinto na boca para que uma criança que falava pouco pudesse falar mais. Ou então, da mulher pegar uma cueca do homem desejado e levar para casa, em fim, a criatividade era enorme.
ExcluirEu disse que o folclore não foi algo muito presente na minha infância, na minha criação, depois fiquei pensando e me lembrei de algo interessante. Morávamos em uma casa com piscina, e quase todos os dias eu fazia de conta que era uma sereia. Mais especificamente, a Ariel do filme “A pequena sereia”. Por isso, resolvi abordar esse tema.
ExcluirA lenda das sereias tem origem na mitologia grega, mas aqui no Brasil temos a nossa própria versão, baseada nos contos indígenas. A nossa se chama Iara, também conhecida como “mãe das águas”. Diz a lenda que se trata de um ser metade mulher e metade peixe, de extrema beleza. Morena, com cabelos negros e olhos castanhos, ela atrai os homens com o seu canto e os leva para o fundo do rio. Dificilmente eles voltam e os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos por causa do feitiço. Reza a lenda que ela era uma excelente índia guerreira e os irmãos tinham ciúmes dela, então resolveram mata-la. Ela ouviu o plano e para se defender, matou os irmãos e fugiu para mata. O pai a seguiu e como punição a jogou no rio Solimões. Os peixes a salvaram e a transformaram em sereia.
Paula Zandomingo
Matr. 201401241247
Veja, algo que surgiu a milhares de anos ainda se faz presente em nossa sociedade. Mostrando como essas construções são a temporais.
ExcluirA meu ver, trabalhar o folclore com nossas crianças é muito importante, pois ele faz parte da nossa cultura. Lembro-me da minhas professoras contando as lendas, eu ficava imaginando, prestando atenção, fascinada pelas histórias. Lembro-me também de uma música que cantávamos, segue abaixo:
ResponderExcluirMitos, lendas crendices
CD CALENDÁRIO CRIANÇA FELIZ – OSWALDO BIANCARDI (COORD.)
Mitos, lendas, crendices,
Histórias, cantos e danças,
São coisas do nosso folclore
Ensinamos às nossas crianças
Saci-Pererê, Cobra Norato
Cuidado no meio do mato
Mula-sem-cabeça e Lobisomem
Dão um susto mas depois somem
“Guizados(?)” e Boi Bumba
Não tem porque se assustar
Mas, cuidado com Bicho-Papão
Parece uma assombração
Índios, portugueses, africanos
Deixaram toda essa herança
Essa é a riqueza do folclore
Que povoa a nossa lembrança
Essa é a riqueza do folclore
Que povoa a nossa lembrança
Sim, acaba sendo uma forma bem lúdica de desenvolvermos vários conteúdos e habilidades.
ExcluirO folclore está presente na vida de todas as pessoas, acredite ou não nos contos e tradições do folclore, mas o certo é que os contos e mitos do folclore, permeiam o nosso dia a dia, tais como não deixar o chinelo virado, bater na madeira, tocar na cor verde, a loira do banheiro ( essa eu ouço bastante ), o papa figo, o homem do saco etc, essas histórias são contadas e passadas por gerações para a aprendizagem de algo, por exemplo o homem do saco, para que as crianças tomem cuidado com pessoas desconhecidas que podem sequestrá-las, porém este ensino é passado em forma de conto e sem explicações do porque, tanto que muitas pessoas quando interpeladas sobre o porque apenas dizem: por que sim. Este tipo de cultura é importante, pois ela faz parte da nossa história e através delas é possível aprendermos mais sobre o nosso povo e sobre nossas histórias.
ResponderExcluirLembro dos meus pais contando várias estórias com personagens do nosso folclore. Esses permearam a minha mente por muito, muito tempo.
ExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirDanielle P Rovere – turma 9009
Manga com leite faz mal? O mito surgiu durante a época da escravidão no Brasil. Os escravos, trabalhavam o dia inteiro, quando sentiam muita fome comiam a manga e bebia o leite, devido ao alto valor financeiro os donos das fazendas passaram a difundir que comer manga e beber o leite fazia mal, tendo como objetivo diminuir o consumo.
Sim, o leite e tudo que vinha do boi era algo caro, esse animal não é endêmico do Brasil, foi trazido para cá pelos Portugueses.
ResponderExcluirAcho interessante pensar também todo esse conhecimento popular que foi se transformando e se resignificando ao longo do tempo. Muito do que conhecemos hoje e entendemos como folclore, um dia teve um outro significado e importância para uma outra cultura em algum outro contexto e que hoje simbolizam algo totalmente diferente para nós. Os contos de fadas por exemplo. Hoje o mais comum é a imagem dos contos de fadas para meninas com princesas lindas que sofrem e são salvas pelo belo príncipe salvador. Os contos de fadas foram se transformando, resignificando e adaptando para atender as demandas de cada época. Se pesquisarmos bem, vamos perceber que os contos de hoje em dia, praticamente não tem mais nada do que inicialmente se propunham.
ResponderExcluirAs histórias orais tinham como propósito o ensinamento de diversas coisas para as gerações mais novas. Além de representarem sempre questões mais profundas sobre personalidades e culturas. Muitas vezes as histórias eram bem pesadas e complexas.
Sim, essa capacidade de adaptação aos novos processos acaba sendo determinante para que muitos processo culturais possam sobreviver.
ExcluirBoa noite, colega! Achei muito interessante a sua colocação sobre a ressignificação do nosso folclore ao longo do tempo. Muito bom!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ, a crendice é algo que mexe realmente com boa parte dos brasileiros, como se o noivo ver a noiva vestida de noiva antes do casamento dá azar e o casamento não da certo. Outro diz que se der perfume a namorado o namoro termina e tantos mais.
ResponderExcluirSim, colocar uma imagem de Santo Antônio de cabeça para baixo para se encontrar marido, e por ai vai.
ExcluirMaria Zilma Castelo Gomes, 07/ 10/ 2015.
ResponderExcluirBoa tarde.
Eu me lembro, que na minha infância as brincadeiras com cantigas de roda,"Ciranda Cirandinha","Pai Francisco Entrou na Roda", "Atirei o Pau no Gato" e outras. Era uma das formas da nossa diversão. Brincávamos de " Passar Anel", "Berlinda" etc. Lembro-me que divertia muito com tudo isso. Como não tínhamos TV, sentávamos , todos em círculo para então, ouvir as belas histórias que meus pais nos contavam; "A lenda do Saci Pererê", "O de feijão"etc.e assim eram as nossas noite, terminava sempre com meu pai tocando uma viola e nós cantando.e.dançando ,como é bom lembrar !!!
Matrícula: 2014202444281
Matricula:201301760692
ExcluirTurma:2015-3 (EAD)
Também lembro dessas brincadeiras de antigamente,mas hoje em dia não se vê mais as crianças brincar dessas brincadeiras,que eu chamo de tradicionais.Uma vez que elas estão sendo substituída pela tecnologia(computadores,vídeo game,celulares entre outros.Ma o professor pode resgatar essas brincadeiras tradicionais levando para a sala de aula , mantendo assim esta cultura que passa de geração para geração.
E hoje esta mas que provado os benefícios que decorrem de se contar histórias.
ExcluirMaria Jose lisboa (BETH) matricula 201301010499
ExcluirEmbora saibamos que tudo muda quem já viveu brincadeiras como essas, sempre tem muitas historias para contar. Alguém lembra do pastoril? E brincar de barra bandeira? Pique esconde, sem falar da amarelinha. BJS.
Turma:2015-3 (EAD)
ResponderExcluirEu lembro que quando brincava com meus colegas,sempre alguém dizia cuidado com a mula sem cabeça,o saci pereré,o boto,então são lendas ou mitos que dos tempos antigos,mas estão até hoje presentes nas brincadeiras das crianças,passando de geração para geração.
Até hoje, no norte do Brasil, a lenda do Boto é bem viva.
ResponderExcluirNem imaginamos a quanto tempo existem essas crendices que ouvimos dizer. Minha avó dizia que se o chinelo ficasse virado, estávamos chamando a morte para a mãe. Embora seja algo sem sentido e até cômico, não consigo deixar o chinelo virado até hoje. rsrsrsrs
ResponderExcluirE o leite com manga? Bater na madeira pra não dar azar, as deliciosas brincadeiras de roda...
Convivemos com essas "crendices" até hoje. E se pararmos pra pensar, todos nós, de alguma forma, acabamos acreditando em algumas.
Quando criança brincava muito de roda, ciranda cirandinha, de amarelinha, tinha a crença de não misturar leite com manga, não deixar o chinelo virado porque chamava a morte da mãe, bater na madeira para algo de ruim não acontecer, o chinelo virado e o bater na madeira faço até hoje!! Remédios como o alho para se curar gripe. O folclore está presente com uma cultura muito forte até os dias de hoje, vemos muitas festas como o bumba meu rei em sua comemoração, contos como a mula sem cabeça, a sereia iara.
ResponderExcluirmatricula 201309009899
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirFolclore é tudo que já fez parte de nosso dia a dia e é repassado a outras gerações através de contação de histórias, desenho, imagem, versos ou cantigas como por exemplo a cantiga: "Fui No Toro Ro-ro Beber..."achei foi amorena que no toro ro ro deixei. ´E uma cantiga que reta a vida das pessoas que antigamente, quando ainda não tinha água encanada e que bucavam água em minas ou cisternas comunitárias e ali era um ponto de encontro da visinhança. Muitas amizades e namoros começavam nesses encontros enquanto esperava a vez de encher sua lata, pote ou moringa.
Excluir_ Um abraço;
_ Ilma.
Matricula: 201408480263.
O uso de receitas de tempos imemoriáveis, que em geral, não se fundamentam em nenhum dado cientifico ainda estão bem presentes em nossa sociedade.
ExcluirBom dia a todos. Precisamos entender que faz parte da herança de um povo os seus costumes, sua cultura e seu folclore.
ResponderExcluirComo brasileiro eu cresci ouvindo algumas histórias que, até certo ponto, marcaram meu desenvolvimento.
Beber leite com manga... Nem pensar;
Chinelo virado... A mãe pode morrer;
Gato preto, passar embaixo de escadas, quebrar espelho... Puxa! muito azar.
Apesar de entender que todas estas proposições não se fundamentam cientificamente e tão pouco são razoáveis, eu entendo que se tratam de heranças folclóricas e devam ser respeitadas.
Quando criança, eu não conseguia dormir com os pés voltados para a porta da rua, pois cresci ouvindo dizer que isto era "um convite à morte".
Resolvi trazer um pequeno estudo sobre a origem desta crença:
Disponível em: http://www.terra.com.br/noticias/educacao/infograficos/crencas-populares/
Por que não se deve dormir com os pés virados para a porta?
Segundo a tradição popular, essa posição é agouro de morte para quem dorme por ser análoga à disposição do morto em velórios, que já era adotada na Roma Antiga. Edgar Hoffmann, doutor em Estudos Clássicos e professor aposentado da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), conta que os romanos costumavam preparar o defunto colocando-o no atrium (entrada principal) ou vestibulum (antessala) da casa de modo que os pés ficassem virados para a porta. "Desse modo, dava-se a entender que o fantasma ou o espírito do morto deveria acompanhar o corpo no momento de levá-lo para ser sepultado", explica. O professor diz que a crença já existia na Bahia no século 19, onde também eram fechadas as portas e janelas do local do velório durante oito dias, para evitar o retorno do morto.
Forte abraço,
Walter Guerra
Mat: 201308196784
Muito legal saber a origem desse costume. Era uma das coisas que não se fazia em casa quando eu era criança. Uma das crendices de mau agouro que eu me lembro era: Não costurar a roupa no corpo da pessoa viva (nesses casos, devia-se cantar a uma conjuração: "coso-te vivo, não te coso morto").
ExcluirFernanda Sueli Camilo da Silva
201307129366
lembrando que em um país continente como o Brasil, cada prática desse acaba sendo contextualizada com a região onde é posta.
ExcluirCom certeza, Cláudio. Num país de dimensões continentais como o nosso as lendas e superstições possuem diversas variações no modo de contar, no sentido, na origem. Basta lembrarmos que até os alimentos possuem nomes diferentes como aipim, macaxeira que são nomes diferentes pra mesma coisa.
ExcluirSim, até hoje, notadamente na região nordeste, essa prática é bem difundida.
ResponderExcluirAs brincadeiras Folclóricas, são aquelas brincadeiras antigas e que são passadas de geração para geração mantendo suas regras básicas de origem. Muitas delas existem há séculos, e por vezes costumam ter variações ou sofrer modificações de acordo com a região do Brasil, porém os objetivos das brincadeiras são sempre os mesmos. Em minha infância muito participei de algumas brincadeiras que muito nos divertiam, como: esconde - esconde, pula- pula, roda pião, e boneca de pano que nós fazíamos para brincar de família isso abria horizontes e a imaginação.
ResponderExcluirSonia Amarílis
Matricula 201307145086
Alessandra Primo Fonseca- 201402226578
ResponderExcluirTurma: 9004
Nosso folclore é rico em crendices populares e como o próprio nome já diz, são costumes e crenças que as pessoas aprendem de geração em geração. Listei alguns muito conhecidos na minha família:
O chinelo virado pode matar sua mãe.
Tomar manga com leite pode ser mortal.
Não faça careta, pois, se bater vento em seu rosto, você pode ficar assim para sempre.
Se você não quer casar, basta pedir para alguém varrer seu pé Palma da mão coçando é sinal de dinheiro chegando
A minha orelha esquentou. Devem estar falando de mim.
Guarda-chuva aberto dentro de casa atrai azar.
Passar debaixo de escada dá má sorte.
Quebrar espelhos dá 7 anos de azar.
Colocar a bolsa no chão faz o dinheiro acabar.
Interessante é que esses processos vão sobrevivendo ao tempo, se adequando e permeando várias e várias gerações.
Excluir(matrícula: 201308079133)
ExcluirA segunda sexta-feira do próximo mês será sexta-feira 13. Segundo a crença popular, pior seria se fosse agosto. Tem um samba enredo da Escola de Samba Unidos do Jacarezinho que faz referências a vários elementos folclóricos da crendice popular, como o canto do uirapuru, a arruda, a folha de guiné, o banho de sal grosso, que espantam o azar e o mal, mesmo na sexta-feira treze de agosto, ou na presença de gato preto. Letra singela, mas riquíssima em referências. (Para ouvir: https://www.youtube.com/watch?v=KAyoQxSpjio).
Letra do samba em
Na postagem anterior faltou o endereço da letra do samba Sai Azar, Pé de Pato, Mangalô Três Vezes , que está disponível em http://letras.kboing.com.br/unidos-do-jacarezinho/sai-azar-pe-de-pato-mangalo-tres-vezes/
Excluir(matrícula: 201308079133)
ExcluirSobre o canto do Uirapuru:
-----------------------------------------------
“Conta a lenda que um belo índio, disputado por todas as jovens da tribo, foi morto por seu rival. Mas, como que por encanto, o corpo desapareceu, transformado em um pássaro invisível.
Desse dia em diante, apaixonadas e saudosas, as índias ouviam apenas um canto maravilhoso……que povoava de harmonia os recantos da floresta, mas afastava-se sempre que elas o perseguiam. Era o belo índio que haviam perdido para sempre… …encantado no pássaro de voz mais melodiosa da mata. Era o Uirapuru. Seu canto soa puro e delicado, como o de uma flauta. E a Floresta Amazônica silencia em reverência ao mestre dos pássaros. Índios e sertanejos se emocionam. Poucos têm a oportunidade de ouvir o pequeno pássaro, que canta apenas alguns minutos, ao alvorecer e ao anoitecer, durante os 15 dias do ano em que constrói seu ninho".
Fonte: http://jorgeroriz.com.br/o-canto-do-uirapuru/
Eu gosto muito de tudo que é relacionado ao folclore. É um conteúdo que apresento com muito prazer aos meus alunos e acho que eles se envolvem muito. Esse ano fizemos campeonato de trava-línguas, resgatamos brincadeiras antigas e foi muito prazeroso.
ResponderExcluirO que eu mais gosto são as brincadeiras. Lembro muito das brincadeiras de roda, passa anel, lencinho atrás e escravos de jó.
Sim, é uma excelente ferramenta de socialização.
ExcluirDeise marluce - 201402380267
ResponderExcluirO ensino do folclore na minha prática se faz atraves da contação de histórias e das brincadeiras cantadas.Adoro contar histórias pois meu pai foi uma grande contador de historias, os domingos eram ansiosamente esperados por nós. Trabalho com o maternal II e eles tambem gostam das dramatizações. Abordamos o folclore de foram contextualizada por exemplo : com o tema "Cuidando dos animais" falamos dos personagens como o Curupira. As brincadeiras de roda também proporcionam momentos muito legais relembrando suas cantigas.
a contação de Histórias é sim uma das formas de se trabalhar com o folclore.
ExcluirNosso projeto esse ano envolve preservar e cuidar. Envolvendo a problemátca da água falamos da Iara, do Boto rosa e suas lendas. As quadrinhas populares também fazem sucesso, visto que as crianças gostam das rimas e essas contribuem para o desenvolvimento da consciência fonológica. O resgate de brincadeiras como cabra ou cobra cega, batatinha frita um dois três e outras já citadas tb é muito bom !!
ResponderExcluirAdorei, uma forma lúdica de trabalhar a preservação.
ExcluirHoje muito de nossas tradições de criança estão se perdendo, até falei sobre isso em outra disciplina. As brincadeiras e jogos de rua que muito nos ensinaram sobre cooperação e respeito, já não acontecem por motivos de violência e mesmo pela falta de tempo alegada pelos pais. Antes as férias eram maiores e ficavamos mais tempo com nossa família , que exercia seu papel na educação de seus filhos.
ResponderExcluirDeise Marluce 201402380267
Claudia Maria Oliveira dos Santos
Excluirturma 9004
Matricula 201308193769
No Colégio onde trabalho a Coordenadora colocou um dia especifico para cada sala para trabalharmos com as crianças trazer brincadeiras e cantigas para resgatarmos esta tradição que aos poucos estão se perdendo com os jogos eletrônicos . Acho que a escola e um ótimo local para isso .
Me lembrei de algumas crendices :
- Chinelo virado mata a mãe
- Palma da mão coçando e sinal que vai ganhar dinheiro
- Manga com leite morria
E me lembrei da Lenda do Boto cor de rosa que a minha vó me contou uma vez em uma das férias escolar que passei na casa dela . Adorava brincar com meus primos de mãe da rua , seu mestre mandou , pular corda . E as comida nem falo ! pão de queijo assada no forno de lenha , doces em caldas ... Bom tempos foram aqueles,
Muito legal a iniciativa da sua diretora, parabéns para ela!
ExcluirSim, dai a importância de nós, que atuamos em educação, de trabalharmos com essas tradições com as novas gerações.
ExcluirOlá, uma crendice que não faço até hoje é passar por debaixo de escadas, pois desde criança escuto que não dá sorte. Outra crendice é falar a palavra "azar", falo sempre "falta de sorte", a palavra por si só já diz o que acontece quando é pronunciada.
ResponderExcluirCresci ouvindo os causos que minha avó contava. Uma das lendas que ela sempre contava era acerca do lobisomem. Ela sempre dizia que quando criança, onde ela morava, no interior de Minas, havia um casal que saiu à noite pra passear. Era noite de lua cheia e o homem acabou saindo de perto da mulher que depois foi atacada por um cachorrão que acabou rasgando a saia dela. Quando o marido voltou e encontrou a mulher morta de medo do ataque que tinha sofrido, sorriu e ela viu os fiapos da sua saia nos dentes dele. Assim, ela descobriu que seu marido virava lobisomem e se separou dele. Também haviam as inúmeras superstições:
ResponderExcluir- Assobiar a noite atrai cobra;
- Chinelo virado pode matar a mãe;
- Manga e leite era uma mistura mortal;
- Se varrer o pé de uma pessoa solteira ela jamais se casa;
- Cobrir os espelhos durante tempestades por que eles atraem raios (dessa superstição ainda não consegui me livrar, morro de medo de raios rsrs);
- Vassoura atrás da porta pra espantar visitas indesejadas;
- Apontar para estrelas faz surgir verrugas no dedo;
- Pular por cima de alguém faz com que ela não cresça;
- Quem brinca com fogo faz xixi na cama;
Essas são só algumas das coisas que minha avó vivia repetindo na minha infância. Bons tempos.
Fernanda Sueli Camilo da Silva
matrícula 201307129366
As lendas aguçam a curiosidade das crianças e são uma ótima forma de fazer com que as crianças conheçam a cultura popular. Por exemplo, pode-se utilizar a lenda do negrinho do pastoreio para falar sobre escravidão nos dias passados e sobre racismo e intolerância racial nos dias atuais.
ExcluirBOA NOITE!folclore e muito bom,deveria nunca acabar,em algumas regiões do BRASIL o folclore e bem forte.
ResponderExcluir-moça solteira abrir a porteira não casa
-montar num cavalo numa sexta-feira da paixão o animal morre
-passa leite materno nos olhos cura doenças
e outras coisas que já foram comentados aqui
Boa trde, o folclore brasileiro é riquíssimo em lendas. Isso é resultado da miscigenação existente durante seu processo de formação cultural.
ResponderExcluirÉ importante notar que o interesse pelo conhecimento do povo não tem a sua origem calcada na ação de pessoas oriundas das próprias classes populares. A partir do século XVIII, o grande volume de transformações ocasionadas pela Revolução Industrial motivou uma volta à natureza, ao campo e, consequentemente, à população que pertencia a esse espaço. Em linhas gerais, podemos ver que o nascimento do folclore se liga a uma oposição ao processo de padronização advindo da sociedade industrial.
Com o passar do tempo, a formulação dos estudos folclóricos determinou o desenvolvimento de pesquisas relacionadas às crenças, cerimônias, costumes, jogos, festas, mitos e provérbios ligados a uma produção anônima, tradicional e, ao mesmo tempo, reconhecida por uma coletividade. Sem dúvida, não podemos deixar de salientar que o gosto pelo folclore foi responsável por importantes ações que ampliaram os estudos de natureza cultural em diversas partes do mundo.
Entretanto, ao longo do tempo, vemos que a definição sobre aquilo que deveria ser considerado folclórico se transformou bastante. Atualmente, o folclore não mais representa um círculo fechado que privilegia as manifestações culturais provenientes das camadas populares e afastadas da produção cultural urbana. Ao longo do século XX, novos interessados pela temática cultural conseguiram apontar outras importantes significações e usos para o folclore.
Atualmente, se aceita a produção artística de autores específicos, não mais privilegiando apenas a produção de natureza anônima. Ao mesmo tempo, a distinção entre popular e erudito é quebrada em favor de uma produção folclórica oriunda da leitura e a influência realizada por dados capturados da erudição. Mais do que isso, o folclore hoje também abandona os sentidos estáticos que a tradição antes conferia às suas manifestações, aceitando a mudança e a inovação como situações de importante validade.
Por Rainer Sousa
A inserção do tema folclore nas escolas, podemos trabalhar com peças teatrais, parlendas e músicas infantis, já que é bem vasto.
Lilian do Ó leite / matr. 201307262864 / turma :9005
Muito boa sua contribuição Lílian. Um dos pontos mais positivos do folclore e abrir a nossa imaginação.
ExcluirSim, o folclore é uma ferramenta enorme no campo da educação. Dando a nós, educadores, várias e várias possibilidades de desenvolvermos o nosso trabalho.
ExcluirNome:Elinete Gonçalves
ResponderExcluirMatrícula:201308281455
quando era criança sempre ouvia minha avó dizer chinelo virado mata a mãe,leite com manga faz mal,coçar a mão é dinheiro,alho com mel é bom pra gripe,não pode deixar roupa pelo avesso porque pode acontecer coisas ruins,não pode ficar caminhando no mato à noite se não o lobisomem pega.Então são vários contos que antigamente o pessoal fala.
O folclore é o conjunto das criações de uma comunidade cultural, baseadas nas tradições de um grupo ou de indivíduos, que expressam sua identidade cultural e social, além dos costumes e valores que se transmitem oralmente, passando de geração em geração.
A palavra folclore foi utilizada pela primeira vez num artigo do arqueólogo William John Thoms, publicado no jornal londrino "O Ateneu", em 22 de agosto de 1846 (por isso 22 de agosto é o dia do folclore). Ela é formada pelos termos de origem saxônica: "folk" que significa "povo" e "lore" que significa "saber". Portanto o "folklore" é o saber do povo ou a sabedoria popular. No Brasil, a palavra adaptada tornou-se "folclore".
Em todas as partes do mundo, cada povo tem seu folclore, sua forma de manifestar suas crenças e costumes. O folclore se manifesta na arte, no artesanato, na literatura popular, nas danças regionais, no teatro, na música, na comida, nas festas populares como o carnaval, nos brinquedos e brincadeiras, nos provérbios, na medicina popular, nas crendices e superstições, mitos e lendas.
Sim, você tem razão. Em qualquer continente que formos veremos práticas ligadas ao folclore.
ExcluirNome: Flávia Fonseca
ResponderExcluirMatrícula: 201401256112
Disciplina: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Moro no interior de Minas, crendices, lendas, mitos e folclore faz parte de quem vive por aqui. Tem histórias incríveis, criativas e algumas muito engraçadas.
Uma que meu Avô conta com muito entusiasmo e medo é a "Mãe de Ouro". Conta a lenda que a "Mãe de Ouro" é uma luz de fogo que pode ser visto a noite no alto da montanha. Ela é capaz de lhe deixar rica, se você tiver a capacidade de lutar contra seu medo. Meu avô conta que viu e disse: - venha! Neste momento uma luz muito forte veio e uma vara de porco apareceu. Ele sentiu muito medo, fechou os olhos e disse que desistia, quando abriu os olhos não tinha mais nada.Parecia um sonho, alucinação. Ele disse que não foi capaz de enfrentar seu medo e que nunca mais quis saber dessa história.
Já pensei até em criar uma cartilha com as várias histórias que ouço por aqui, é muito interessante. Quem sabe um dia...!
Abraço
Flávia Fonseca
Cartilha do Folclore Brasileiro
ExcluirBariani Ortêncio
Lançado em 2004
Esta cartilha traz um apanhado de noções preliminares dos principais fatos e autos folclóricos generalizados no Brasil, possibilitando a criação de um corredor para o aluno principiante enveredar pelo estudo do folclore, começando pelo que ele conhece, pois, mesmo não percebendo, convive com suas tradições. Quem estuda o folclore conhece as suas raízes e passa a orgulhar-se dos seus antepassados: professores primários, artesãos, benzedeiras, parteiras, raizeiros, gente do povo.
201304133532 (DIANA) PROFESSORA: MARIA DE LOURDES ARAÚJO.
ResponderExcluirQuando eu era criança contávamos muitas histórias, aliás quem contava mesmo era meu irmão, pois a imaginação dele era ótima. Fazíamos nossas próprias brincadeiras e, geralmente, sempre reproduzíamos através de novelas, filmes. Também utilizávamos papelões e fazíamos nossas armaduras(vestimentas de super heróis) entre outros... É interessante ressaltar que criança é isso mesmo, é imaginar coisas, brincadeiras, canções entre elas, assim como foi meu passado. Hoje, ainda as brincadeiras são bastantes relevantes apesar da tecnologia que vivenciamos, faz-se necessário que os pais, professores tragam pra vidas de muitas crianças esse meio de socialização através das brincadeiras entre elas. Portanto, o professor também convive com essa ideia e aprende ao mesmo tempo que brinca com as crianças. Enfim, eu queria relatar um pouco o processo lúdico através de um dos vídeos que assisti, mas acredito que a proposta da atividade seja a respeitos de mitos, contos entre outros. Desta maneira, lembro-me que minha mãe dizia quem mente o nariz cresce e quem mente as pernas ficam curtas. Também sempre dizia que tivéssemos cuidado com o carro preto, com o homem da sacola, etc.. Portanto Podemos definir tudo isso e mais um pouco como "um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem às festas populares, que ocorreram nos quatro cantos do país.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo." Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
Turma: CEL0358/1912322) 9005
ExcluirMuito boa sua contribuição Saulo. Penso que como professores precisamos trabalhar a imaginação das nossas crianças, desenvolvendo a abstração e pensamento. As novas tecnologias têm tirado essa atividade reflexiva da infância. O folclore, as histórias, os contos e os mitos propiciam a criatividade e a imaginação.
ExcluirCONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE GEOG. (CEL0358/1911782) 9002
ResponderExcluirALUNA: IZABEL CRISTINA DE SOUZA FERREIRA SILVA
PROFESSORA: MARIA DE LOURDES DE ARAUJO TRINDADE
O folclore são as histórias, mitos e lendas que passam de geração para geração; onde são colocadas a cultura, beleza e sabedoria de um povo bem como suas tradições.
Podemos trabalhar o folclore com as crianças de diversas formas (trava-linguas, advinhações, brincadeiras de roda, cabra cega, dentre outras) ou através de músicas por exemplo, elas adoram cantar, dançar e representar. Pode ser utilizada como introdução para uma determinada atividade de ensino-aprendizagem. Além de conecta-las com o meio-ambiente, possibilita também, o conhecimento histórico, costumes, gosto musical, ritmo e a criatividade.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá amigos,
ResponderExcluirnesta troca de experiências é muito interessante observar como as lendas vão se construindo no imaginário popular assimilando regionalidades... os mesmos hábitos podem ser observados na tradição familiar de muitos, porém, sempre, com alguma "customização" ou adequação.
Assim, como colocado por outra colega, na minha família sempre havia a tia que colocava algo na cabeça da criança para o soluço passar. No caso da minha família, deveria ser um fio vermelho. Desta mesma forma, vermelho também era a cor da roupinha que o recém nascido deveria usar para não pegar "mau olhado" ou "quebrante". Vermelho também era a cor que não deveríamos utilizar no sitio devido ao gado, que só enxergava branco, preto e vermelho.
Verdade ou não, este hábitos singelos e sem importância moldaram a família por gerações e, muitas vezes, sem me dar conta, transmito estas historias aos meus filhos.
Abraços,
201402402521
Sim, e se adequando aos novos tempos, mostrando toda a força da sabedoria popular.
ExcluirAdjane Oliveira Benedicto
ResponderExcluirMatrícula: 201309005133
Curso: Pedagogia
Disciplina: Conteúdo, Metodologia e Prática da História e Geografia.
Boa tarde!
O Folclore nasce da cultura popular de um povo que advêm de uma determinada região ou país. É comum perceber o folclore através da diversidades culturais existente em várias regiões. Dividido em MITOS e LENDAS o folclore está envolto ao costume popular que são transmitido de geração em geração embasado na tradicionalidade de um determinado povo, sem que haja a ruptura no seu contexto social, permeando o aparecimento da sua funcionalidade e a sua aceitação coletiva o que nos faz evidenciar desta forma a busca incansável da identificação social e cultural de um povo ou de uma civilização. Por ser uma forma de pensar, agir e de sentir o folclore reúne influência de vários povos como: os indígenas, os africanos e os europeus de inúmeros país o que possibilitou conhecer de forma sistemática a origem das civilizações antigas e as civilizações futuras. O folclore é percebido por nós através das músicas, lendas, danças, parlendas e nas brincadeiras infantis de um povo.
Adoro parar para escutar histórias sobre o folclore, minhas avós adoram contar histórias de quando eram moças e tinham muito medo do saci que incomodavam os cavalos no sítio a noite inteira e faziam tranças nas suas crinas do lobisomem em noites de lua cheia que sai a procura de crianças, da mula sem cabeça que a lenda diz ser um padre que se apaixonou por uma moça, e hoje em dia ainda escutamos e cantamos muitas musicas que falam sobre a cuca, o sapo cururu e muitas outras brincadeiras de crianças que vão se passando de geração para geração.
Excluiracaba sendo uma grande forma de conhecermos elementos das culturas que nos formaram enquanto nação.
ExcluirREISADO
ResponderExcluirO Reisado é uma das pantomimas folclóricas mais ricas e mais apreciadas, principalmente no Nordeste. Faz parte do repertório das Festas Jesuínas, e é apresentado de 24 de dezembro a 6 de janeiro, isto é, pelo Natal, Ano Bom e Reis. O Reisado é formado por um grupo de foliões, de pastores e pastoras que se reúnem numa espécie de rancho, com o fim de visitar as casas das pessoas mais gradas e hospitaleiras da região, a cantar e a dançar. O reisado apresenta diversas modalidades e compõe-se de várias partes: a) abrição da porta; b) entrada; c) louvação ao Divino; d) chamadas do rei; e) peças de sala; f) danças; g) a guerra; h) as sortes; i) encerramento da função. Tem como principais personagens: o rei, o mestre, o contramestre, Mateus, Catarina, figuras e moleques.
Indumentária:
http://arquivo.geledes.org.br/patrimonio-cultural/artistico-esportivo/manifestacoes-culturais/2336-reisado
Essa tradição existia também aqui na minha comunidade (Umarizeiras, Paracuru-ce) Era até então um acontecimento assim extraordinário, onde era esperado por todos.As pessoas de mais idade era quem comandava, não tinha essa história de jovens não, os mais vividos era quem participava. Como não existia ainda energia elétrica e todos levavam lamparinas/candieiros para lanternas e era muito interessante.
Hoje com o passar dos anos esse costume foi perdido, os jovens não quiseram continuar essa tradição e foi perdido.
Um abraço a todos!
Jacleane Martins de Oliveira
matricula 201309068879
vemos como essa tradição, com as devidas adequações e contextualizações, esta espalhada pelo Nordeste.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRaphaela ferreira
ResponderExcluirMatricula 201308034938
Além dos contos, danças, festas e lendas, o folclore brasileiro é marcado pelas tradicionais brincadeiras. As brincadeiras folclóricas são aquelas que passam de geração para geração. Muitas delas existem há décadas ou até séculos. Costumam sofrer modificações de acordo com a região e a época, porém, a essência das brincadeiras continua a mesma da origem.
Grande parte das brincadeiras folclóricas envolve disputas individuais ou em grupos. Possibilitam também a integração e o desenvolvimento social e motor das crianças.
A preservação destas brincadeiras é muito importante para a manutenção da cultura folclórica. Por isso, são muito praticadas, principalmente, durante o mês de agosto que é destinado ao folclore.
As brincadeiras de folclóricas, são aquelas brincadeiras antigas e que são passadas de geração para geração mantendo suas regras básicas de origem. Muitas delas existem há séculos, e por vezes costumam ter variações ou sofrer modificações de acordo com a região do Brasil, porém os objetivos das brincadeiras são sempre os mesmos. A preservação destas brincadeiras é muito importante pra a preservação da história e do folclore do nosso país.
Eu lembro que eu gosta das brincadeiras como: amarelinha,bandeirinha,cabo de guerra, cabra-cega e ate hoje brinco com as crianças de adedanha .
As cantigas que ate hoje faz sucesso com a criançada em novas versões como a galinha pitadinha que canta musicas do nosso folclore.
e o mais legal é que esta espalhado por todo o Brasil, independente da região.
Excluir(matrícula: 201308079133)
ExcluirÉ interessante como cantigas populares de ninar apresentam elementos assustadores como bicho papão ou cuca que vem pegar. Ainda bem que os bebês não entendem seu significado. O importante é que gostam do embalo e do aconchego da melodia cantada
Cantigas Populares: Nana Nenem
Nana nenem
/ que a cuca vem pegar
/ papai foi pra roça /
mamãe foi trabalhar
/ Desce gatinho /
De cima do telhado/
Pra ver se a criança/
Dorme um sono sossegado
Para ouvir: https://youtu.be/bSi-6jtObvI
Olá professora !
ResponderExcluirAs simpatias folclóricas e superstições são crendices criadas pelo povo. Muitas pessoas acreditam nelas e as seguem como forma de evitar algo ruim em suas vidas ou até mesmo para atrair e realizar coisas boas. Não possuem nenhuma base científica, porém são interessantes exemplos da cultura popular e do folclore brasileiro. São mais comuns nas regiões rurais do que nos grandes centros urbanos. Nas simpatias a pessoa deve realizar alguma coisa para obter ou afastar algo. Já as superstições ficam apenas no campo da crendice, sem necessidade de realização de algo prático.
Sim, basta vermos tudo que é vendido nas ferreiras livres com as mais diversas formas de ação.
ResponderExcluirAluna ; Fatima Zeni Araújo Pereira Canabrava
ResponderExcluirMatricula : 201301143952
Professor : Claudio Bastos Meron Neves
Os mais antigos é que acreditam em crendices e acabamos por muitas vezes acreditando também .
- colocar um papel na testa das crianças com soluço ,
- não passar embaixo de escada :
- não deixar o chinelo virado ao contrário ;
Sempre que minhas filhas tinham soluço , minha mãe mandava eu colocar um pedacinho de papel na testa delas.
Crenças populares enriquecem muito o nosso Brasil. Ela é muito rica, faz com que não esquecemos a nossa origem. Muitas dessas crenças são passada de geração em geração. As crianças se encantam com as lendas do folclore.
ResponderExcluirNós como professores precisamos aguçar essa curiosidade e fazer com que as crianças pesquisem mais crenças com os seus familiares e dinamize a aula. Sabendo que muito desses ditos populares são paradigmas que necessitam ser quebrados, pois senão as pessoas ficam muito supersticiosas.
Ai vai alguns que mais ouvi e fiz na minha vida, a maioria popular mas os melhores foram os contos da roça:
ResponderExcluirMentir faz o nariz crescer;
Soltar um pum faz a pessoa ficar com a palma da mão amarela;
Virar os olhos e se bater uma ventania faz a pessoa ficar vesga para sempre;
Qualquer objeto de vidro quebrado ou trincado dentro de casa traz azar (segundo italianos);
Os pais diziam que quem matasse um pombo era maldições pro resto da vida (ainda bem que foi em prol da vida do animal rs);
Minha mãe dizia que quando um calango estivesse tomando sol e balançado a cabeça como sinal de lamento, era alguém acabou de ter um filho homem (segundo ela os calangos detestam pois somente os meninos que gostam de caçar os animais);
Chinelo virado a mãe morre subitamente;
Vassoura atrás da porta afasta visitas indesejadas;
Leite com Manga faz mal a saúde;
Quebrar espelho sete anos de azar;
Mas pra mim, na minha infância o melhor de todos que já ouvi de minha mamãe querida na roça foi sobre o saci. Diz ela que quando estava no cavalo indo pra roça e ouvia um assovio muito forte e próximo era porque o saci estava distante ai eles corriam desesperados pra casa, porque quando o assovio ficasse distante e fraco era porque o assovio já estava no lombo do cavalo. (risos)
Adoro essas história que ela contava, mas confesso que fiquei muito tempo impressionada kkkk
Micheli Ottoni
Matrícula: 201309037795
Ivone Maria Loss Franzin
ResponderExcluirmatricula 201403287181
Achei muito interessante sobre o folclore, nossa me remeteu a infancia..
Lembro muito do saci perere, curupira, das crendices que não podiamos comer tal alimento misturado com outro porque se não morreria, ou até mesmo de passar debaixo de uma escada na sexta feira ou até mesmo de ver gatos preto e passar na frente era azar.. Isso é muito interessante pois faz parte da nossa vida e da nossa infancia.. Acho que estamos perdendo um pouco sobre o folclore e acho interessante as escolas resgatarem esse tema.. muito bom mesmo
Boa tarde!
ResponderExcluirMeu nome é Patricia da Silva Pimentel Brum
Matricula: 201401235999
Eu vivi muitas dessas experiencias folcloricas na época da minha infância na escola, pois vejo que nos dias atuais não vemos mas esse assunto nas escola como era antigamente. Lembro das histórias de Monteiro Lobato como o Sitio do Pica Pau Amarelo. Das cantigas, como boi da cara preta entre outras.
Trabalhar a cultura de nosso pais é maravilhoso pois atravéz dela que conhecemos culturas diferentes. Hoje vemos que quase não se falam mas nos índios sobre como eles vivem, se alimentam... Poucos desses assuntos são explorados. Isto tudo é uma pena pois deveriam explorar mas esses assuntos nas escolas onde hoje em dia os alunos vivem no mundo da tecnologia e pouco exploram os livros de nossas culturas.
Sirlene Perrut Duarte
ResponderExcluirMatr. 201308321831
Infelizmente as histórias do Folclore não fizeram parte da minha infância, elas entraram em minha vida profissional, e confesso que toda vez que chega o mês de agosto, sinto um pouco de dificuldade em tratar esse assunto com as crianças que leciono. Entretanto, as crenças populares e simpatias escuto desde pequenininha, e de acordo com os comentários percebo também que diversas pessoas também compartilham das mesmas crenças. São atitudes que reproduzimos e passamos para os nossos próximos, de forma que as vezes nem percebemos o que estamos fazendo. É legal perceber que muitas pessoas tem o conhecimento dessas crenças e simpatias populares.
Luana Monteiro de Castro Sinoti
ResponderExcluirMatr: 201001184394
São inúmeras as crendices que herdamos do folclore/cultura brasileira. Eu lembro de morrer de medo da Loira do banheiro, que era uma das histórias que contávamos na minha escola. Lembro muito de ouvir minha avó me mandando desvirar o chinelo e não andar de joelhos no chão porque "quem tem mãe viva não faz isso". Lembro também de ouvir meu pai me falar que eu não podia passar por baixo das pernas dele porque senão eu não cresceria, e de ouvir muitas simpatias, como por exemplo, desenhar um sol na janela para parar de chover.
Vários anos atrás já existiam lendas e crendices populares que passaram a fazer parte da nossa cultura e comunidade ate nos dias de hoje certas lendas como a da sereia iara onde acreditava-se na proteção que ela exercia sobre pescadores e a lenda da mula sem cabeça onde acreditava-se que a mulher que se encantasse por um padre numa noite de quinta feire se tornaria uma mula sem cabeça fizeram parte do nosso lúdico infantil e até hoje na nossa comunidade infantil,além das crendices de falar duas pessoas na mesma hora bater no verde e bater na madeira para espantar o asar essas,e muitas outras fazem parte do nosso folclore mas também da nossa cultura.
ResponderExcluirO Folclore é a maneira com a qual um povo tem de agir ,sentir ,pensar , manifestar sua cultura , seja através de danças ,músicas . comidas , ,lendas , crenças etc.O folclore não é simples tradição ou mesmo apenas um passado deixado de geração em geração ele é "vivo" , está relacionado e presente em nossas vidas de maneira forte e significativa e por isso é muito importante conhecê-lo , valorizá-lo , discuti-lo e compartilhá-lo com as crianças no ambiente escolar.
ResponderExcluirO Brasil é um país com muitas expressões diferentes , com diversas formas de ser ,pensar , brincar , conviver , que modificam-se de região para região e por isso não podemos pensar , falar de uma única cultura , mas sim de muitas que o formam .
O desenvolvimento de atividades com os alunos voltadas para a cultura do nosso folclore é fundamental ,pois tende a conduzi-los a valorizarem e respeitarem a sua própria cultura , a cultura de outras regiões e povos,além de perceberem e refletirem a respeito de como a cultura foi se formando e vai se transformando.
Patrícia de Souza Gomes
Matrícula :201401242251
ADRIANA DIAS GONÇALVES DE OLIVEIRA- 201401374051
ResponderExcluirO folclore, felizmente fez parte da minha infância: cantiga de roda, o que é o que é, pião amarelinha, provérbios...
Tive um tio que era muito peludo, dizia que o motivo para tal, era porque nas noites de lua cheia virava Lobisomem para atacar as crianças que faziam. malcriação- morria de medo dele, rsrsrsr
PROVÉRBIOS POPULARES:
> Cada macaco no seu galho.
> A esperança é a última que morre.
> Quem não tem cão caça com gato.
> O apressado como cru.
> Quem casa quer casa.
> Devagar se vai longe.
> Nem tudo que reluz é ouro.
> Quem sai na chuva é pra se molhar.
> Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
> A união faz a força.
> Quem conta um conto aumenta um ponto.
> Cão que ladra não morde.
> A justiça tarda, mas não falha.
> Dois bucudos não se beijam.
> A pressa é inimiga da perfeição.
> Quem tem boca vai à Roma.
> Em terra de cego quem tem olho é rei.
> Quando a esmola é muita o santo desconfia.
> É de menino que se torce o pepino.
> Há males que vêm para o bem.
> O que os olhos não veem o coração não sente.
> Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.
> Nem tudo que balança cai.
> Quem procura acha.
> O olho do dono engorda o porco.
> Em casa de ferreiro o espeto é de pau.
> Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
> É errando que se aprende.
> Quem rir por último rir melhor.
> Para bom entendedor meia palavra basta.
ADRIANA DIS GONÇALVES DE OLIVEIRA
Boa noite a todos!
ResponderExcluirMuito interessante este tema.
Meus pais foram criados no interior e contam várias histórias que segundo eles são verdadeiras. Uma delas, minha mãe conta assim:
-Ela e meu pai e alguns irmãos meus, moravam numa casa longe de tudo. Eles tinham alguns cachorros e em algumas noites, ouviam o assovio do Saci e os cachorros começavam a latir e chorar, como se alguma coisa os estivesse assustando. A poeira subia, os cachorros ficavam muito agitados e de repente parava tudo.
Meus pais confirmam a versão um do outro e eu acredito. Havia alguma coisa. Se era o Saci mesmo, não sei.
Abraços,
Makerly
Desculpe, esqueci de colocar minhas informações acadêmicas.
ResponderExcluirMatricula 201308115921
Turma 2015.3
Olá boa noite,
ResponderExcluirO Folclore sempre fez parte da minha vida, pois morava muito próximo à casa da minha avó que era do interior e tinha muitas superstições e crendices. Algumas até bastante absurdas.
Lembro que na escola onde estudava havia a festa do Folclore, com exposições, apresentação de danças e músicas, pratos típicos e gincanas. Era tudo de bom!
Leila Martiniano
Olá Professora e Colegas!
ResponderExcluirSou de Santa Catarina, de cultura Açoriana e os açorianos trouxeram hábitos e costumes que influenciaram Santa Catarina.
Nosso folclore é muito presente e marcante até os dias de hoje e um dos legados deixados pelos imigrantes açorianos em Santa Catarina são as histórias de bruxas, transmitidas oralmente de pais pra filhos. De acordo com a tradição as bruxas nascem nas famílias que têm sete filhas mulheres. Se a sétima menina não for batizada pela mais velha, vai se transformar em bruxa. Para não ser enfeitiçado por uma bruxa, o segredo é carregar consigo um dente de alho.
O folclorista catarinense Franklin Cascaes reuni muitas dessas lendas e é bastante comuns na região litorânea do estado.
Cresci ouvindo muitas dessas lendas pois é crença desse povo hospitaleiro desta Ilha famosa pelos bois de mamão.
Daiana Regina de Souza
Turma:2015.3
Matrícula: 201304105695
Atenciosamente
Beijos
Oii!
ResponderExcluirComo sou de um bairro chamado Itaguaçu existe uma lenda...
BRUXAS DE ITAGUAÇU
O LOCAL- Diz a lenda que as bruxas da região queriam fazer uma linda festa aos moldes da alta sociedade. O local para o encontro festeiro seria a praia do Itaguaçu, em Florianópolis, o mais belo cenário da terra.
OS CONVIDADOS- Todos seriam convidados, os lobisomens, os vampiros e as mulas-sem-cabeça. Os mitos indígenas também compareceram, entre eles estavam os curupiras, os caiporas, os boitatás, e muitos outros. Em assembléia, as bruxas decidiram não convidar o diabo pela razão de seu imenso fedor de enxofre e pelas atitudes anti sociais, pois ele exige que todas as bruxas lhe beijem o rabo como forma de firmar seu poder debochadamente absoluto.
A IRA DO DIABO- A orgia se desenrolava, quando surge de surpresa o diabo que entre raios e trovões, raivosamente irritado pela atitude marginalizante das bruxas, as castiga, transformando-as em pedras grandes, que até hoje flutuam nas águas do mar verde e azul da praia do Itaguaçu.
Daí o nome do lugar na língua indígena:
ITA= PEDRA+GUAÇU= GRANDE
Atenciosamente Daiana
Matrícula= 201304105695/2015.3
Nosso folclore é muito rico em supertisões , brincadeiras, etc.
ResponderExcluirMe lembro da minha infância que perguntava sobre o "porque " de tanta coisas, minha mãe respondia: é o que fala no tempo da minha avó, avô. Então percebi que vem de geração para geração.
Quando via um gato preto na sexta feira, significava que iria ter um dia de azar. E se matasse gatos agente teria sete anos de azar. Se chega um pessoa que agente não gosta muito para te visitar, era só colocar uma vassoura atras da porta, que rapidamente essa tal pessoa iria embora.
Brincadeiras eram muitas , mas me lembro de : bandeirinha, brincar de bet, peteca, pular elástico e varias outras.
Muita saudades da minha infância, hoje em dia temos que resgatar essa brincadeiras para nossas crianças.
Alda Maria Silva 201407020943
Excluirturma 9001
Matrícula 201401332366
ResponderExcluirBom dia!
Sempre tive muito medo das lendas do nosso folclore, mula sem cabeça, saci Pererê, curupira. Acho que as pessoas por serem muito ligadas ao místico e sobrenatural usavam essas histórias para controlar determinadas situações na época. E, além do mais como a luminosidade era pouca na época, muitas vezes com o uso de velas, as pessoas enxergavam coisas distorcidas ou inexistentes e atribuíam isso aos seres sobrenaturais. O silêncio também ajudava, porque as pessoas ouviam certos barulhos e na falta de reconhecimento, já inventavam alguma coisa para explica-lo.
Minha mãe conta que quando morava na roça, uma noite, todos ouviam um barulho estranho na porta. Era uma coisa que batia, raspava e ficava mais fraco. E, ao mesmo tempo o mato fazia barulho. Minha avó já imaginava mil coisas dessas lendas e minha mãe, como era pequena já estava apavorada. Meu avô tomou coragem, mas antes se armou com um facão e foi abrir a porta. Quase tomou um coice no estômago, porque era um cavalo, que comia o mato, e o seu rabo batia na porta fazendo aquele barulho. O cavalo saiu feito doido pulando.
Se meu avô não tivesse aberto a porta, provavelmente seria mais uma história sobrenatural que passaria pelas gerações de nossa família.
As crendices e superstições são coisas criadas pelo povo, que passam de geração á geração, e mesmo as pessoas não conhecerem ao certo as causas e efeitos, acabam praticando alguma coisa.
ResponderExcluirTenho experiências com minha mãe, pois ela sempre dizia que toda sexta-feira 13 é dia de azar, ela fala até hoje que não pode ficar na rua nesse dia. Então eu sempre brinquei com ela o seguinte, se o meu aniversário que é dia 13 cair numa sexta-feira, eu terei azar, e novamente ela responde com uma superstição, dizendo que era para mim bater na madeira para isolar o azar. Realmente mesmo sem conhecermos ao certo as causas e os efeitos de tal coisa, nós já vamos no automático, passando para nossos filhos.
Algumas superstições:
- não pode quebrar espelho;
- não passar debaixo da escada;
- deixar santo Antônio de cabeça para baixo em um copo com água;
- não deixar o chinelo virado para baixo;
- gato preto;
- sexta- feira 13;
- bater na madeira;
- não abrir guarda-chuva dentro de casa; entre outras.
Realmente falarmos do nosso folclore, é gratificante, pois temos um folclore muito rico.
Aluna: Maria de Fátima
Matrícula: 201307137598
Rosa lenir Gonçalves de Almeida
ResponderExcluirMatrícula: 201202116591 Turma:9005
As obras de Dali tem como propósito mostrar a passagem do tempo e o novo renascimento do homem, propiciando uma leitura crítica de mundo É o novo homem resgatando o passado através da história.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA arte e a história estão intrinsecamente ligadas Rosa! Por isso a arte deve estar presente no currículo.
ExcluirDilsa Neves Falcão Soares
ResponderExcluirMatrícula 201307149197 - Turma 9004
Para sair do tradicional, eu acho mais interessante as lendas locais. Aqui no interior próximo há uma lenda de uma menina que xingou a mãe e foi transformada em uma ave que a noite sai cantando "eh cavala...eh cavala..", No mesmo lugar o boitata fui substituído pela quatro ventos, uma cobra que fica praticamente em pé...
Pena que o mundo muda e somo obrigados a mudar com ele....
Olá Prof e colegas,
ResponderExcluirContarei aqui algo que aconteceu na minha infância, doce infância...
Quando criança lembro de minha avó contando "histórias"e ou "causos" não sabia que eram lendas, acreditava e ouvia atenta a todos. Uma delas, a qual me marcou muito foi a de não assobiar a noite, pois, ao assobiar chamava cobra! E como não havia energia e era uma noite longa e escura (a não ser na noite de lua cheia) eu não quis nem aprender a assobiar (até hoje não sei) para não me deparar com uma cobra. Por vezes nem dormia pensando...rs
Entre outras, tem também a lenda da cobra que podia mamar na mulher que estava parida. E tentando me lembrar fui pesquisar no google e neste site: http://oyaneurotica.blogspot.com.br/2010/08/lenda-da-cobra-que-mama.html encontrei uma história interessante contando o "causo" onde há também o desvendar do mito. Muito legal!! Ainda hoje gosto e ouço atenta a estes "causos" ou lendas.
Att,
Geórgia Lima Cardoso Durães
Matricula 201301012181 2015.3
Lucas Luiz - 201307316298
ResponderExcluirConheço algumas histórias do folclore, como as já citadas aqui, que mesmo na escola foram trabalhadas. Existem também as crendices que adquirimos socialmente, como fazer o sinal da cruz quando passar pela igreja. Conheço também pessoas que pedem licença para entrar em alguma parte de mata, cachoeira ou mar.
O folclore, crendices e mitos têm suas histórias. É muito divertido e interessante sugerir a criança que investigue essas origens.
ExcluirSim, investigar suas origens é uma forma muito divertida de conhecer as histórias. Até de aproximar a criança com pessoas mais velhas e outras pessoas da comunidade.
ExcluirBRINCADEIRA É COISA SÉRIA
ResponderExcluirBom professora são muitas coisas que nos remetem ao passado principalmente as brincadeiras de crianças que não foram poucas, mas diante de tantas brincadeiras aprendemos a respeitar o próximo, os pais, amigos, vizinhos enfim. Outras coisas importantes como aprender a contar, respeitar os limites, vencer os medos como as crendices, lobisomem, saci , mula sem cabeça, etc...mas a escola estava sempre em primeiro lugar e foi lá que aprendi brincando contando histórias, fazendo continhas com bolinhos, tortinhas, e hoje temos que trazer o que é bom de volta para as nossas crianças, que não deixa de ser uma excelente oportunidade de ensinar brincando.
Olâ! Professora. Cresci ouvido muitas crendices e cantigas que a minha avó adora cantar e contar todos tipos de histórias, foi muito bom.
ResponderExcluirPara mim o Folclore ele foi sendo construído em cada local e foi crescendo, através das cantigas de roda ,e das histórias e lendas. Eu cresci com tudo isso e foi muito bom. E saber respeitar a cultura de cada um é importante.
Matricula:201403075051
Tudo aquilo que é passado as novas gerações que faz parte da cultura de um povo é de grande importância, eu me lembro da minha infância onde meus avós tinham muitas crendices, e das rodas de histórias nas fogueiras de São João, que tempo bom que não volta mais, da batata doce assada, das historias de um vizinho que era lobisomem e todos nós morriamos de medo dele, e era uma família com muitos filhos e netos,mas esse tipo de conhecimento do senso comum levado de geração a geração, parece ter perdido a força em meio a tanta tecnologia e distanciamento da família, uma pena, cabe a nós educadores passarmos ao menos uma parcela dos mesmos aos educandos atuais .
ResponderExcluirAluna: Maria de Lourdes Oliveira Silva
ResponderExcluirMatrícula: 201308281684
CURUPIRA
Minha mãe sempre nos amedrontava contando a historia do curupira segundo ela ele é um anão de cabelos vermelhos, com pelo e dentes verdes ou azuis. como protetor das árvores e dos animais, costuma punir os agressores da natureza e o caçador que mate por prazer, seus pés voltados para trás, serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato,
O Curupira é protege as florestas. E todo aquele que derruba, ou por algum outro motivo estraga inutilmente as árvores, é punido por ele com a pena de ficar perdido por dias dentro dos bosques, desorientado, sem saber nem o próprio nome, incapaz de acertar o caminho de volta para casa e sem a lembrança de quem são seus parentes, ou onde mora.
Lembranças e heranças caipiras
ResponderExcluirO meu avô materno quando veio da Alemanha, fugindo da 1a guerra mundial, tornou-se capataz em fazenda de café no interior paulista. A minha mãe, como foi criada em fazenda e sítio do interior, herdou o gosto e o jeito das coisas da roça. A minha geração já foi mais urbana, agregando valores culturais das cidades. No meu caso, já morei em Curitiba, em São Paulo Capital e no Rio de Janeiro. Atualmente moro um pouco no Rio de Janeiro e um pouco no interior (Sul de Minas). Herdei o gosto pela cultura caipira. O termo caipira tem origem na língua indígena e significa "aquele que derruba o mato" caa-pira. A cultura caipira é um hibridismo cultural, que reuniu as culturas do indígena nativo, do europeu imigrante e do negro escravizado. Eu tenho especial predileção pela culinária e pelas música e cantigas que povoam o universo lúdico da gente rural. Aqui na minha cidade (Itamonte-MG, na Serra da Mantiqueira) é possível ainda ouvir modas de viola e toada de viola caipira, comer um bolo de fubá ou um biscoitão de polvilho assado no forro de barro, tomar um cafezinho com pão de queijo no final da tarde. Ouvir toada e música caipira, me fazem lembrar de meu pai, descendente de imigrantes italianos, no sítio ouvindo música em seu radio de pilha ou toca fitas (não havia luz elétrica). O interessante é que não é o mesmo sentimento escutar música caipira quando estou na roça, ou quando estou na cidade. É uma pena que um preconceito cultural tenha se estabelecido, orquestrado por uma indústria musical comercial, que relegou a segundo plano, intitulando como "brega", entre as novas gerações, estas nossas preciosidades culturais. Salve Tonico e Tinoco, Alvarenga e Ranchinho, Cascatinha e Inhana, e muitos outros cantores e violeiros embalaram a minha infância.
Para quem tiver interesse pela cultura caipira, sugiro:
ExcluirMúsica Caipira: Um Registro das Contradições e do Trabalho Rural no Interior Paulista na Década de 1930
por Maria Raquel Carneiro
Disponível em: http://www.historiahistoria.com.br/materia.cfm?tb=alunos&id=525
Para quem tem interesse em ouvir:
sertanejo antigo...só modão
https://www.youtube.com/watch?v=RwIZYthMEJo
BELEZAS DO SERTÃO (VIDEO) - MUSICAS SERTANEJAS, RAIZ, CAIPIRA,MODAS DE VIOLA.
https://www.youtube.com/watch?v=3bp39WOCh5I
Aluna:Raquel de Oliveira Monteiro
ResponderExcluirMatrícula;201201174317
Lembro da minha infância,íamos para a fazenda da minha vó em Minas Gerais,eu e minha irmã e primos,sentávamos a noite no alpendre com uma lanterna na mão para ouvir as história de fantasmas e depois ninguém conseguia dormir,mas sem dúvidas era muito divertido.
Aluna:Raquel de Oliveira Monteiro
ResponderExcluirÉ interessante as crendices vão passando de geração em geração como:
-Comer frutas com grãos no ano novo para ter sorte e fortuna.
-Ferradura atrás da porta para afastar mau olhado.
-Sal no fogo afasta visita.
A grande maioria de nossas crendices herdamos de Portugal, o povo apesar de religioso acredita em muitas coisas que alógica não explicam.
Mas Raquel, a grande maioria das crendices ou superstições possuem um fundo religioso sim. Não quero aqui especificar religião A ou B, mas a influência para se acreditar, vinha sobre argumentos religiosos. A minha ressalva é que, ignorantes, desconhecedores dos propósitos, da verdade única de Deus, deixavam-se levar e se escravizar em crenças, que para a bíblia, eram pagãs. Assim é até hoje. Abraço. Marina Moraes da Luz
ExcluirMatricula 201308052898 - Marina Moraes da Luz
ExcluirAluna : Elaine Moura Caetano das chagas. / turma : 9004
ResponderExcluirA questão das crendices vem de longas datas. Na época dos escravos os donos do engenhos diziam :"faz mal beber leite e comer manga . "
Minha avó dizia que a sandália virada para baixa era morte do dono da mesma (sandália). Que quem comia o bico do pão não se casava ...
O interessante é apresentar as crianças a pesquisa.
Bom dia. Eu não fui criada em meio de muitas superstições daquelas do tipo "sorte e azar". Mas aquelas receitinhas da vovó, que aprendeu com a avó dela e que sempre deu "certo". Quando havia um corte profundo, de imediato colocava-se pó de café e envolvia fortemente um pano ao redor para estancar o sangue. Hoje sabemos do riscos de se colocar pó de café. Estancava-se o sangue pela forte compressão sobre a ferida. Mas atribuíam ao café. Uma verruga poderia ser removida por aplicação de um pedaço de toicinho sobre ela e depois de certo tempo, retirava-se este toicinho e o colocava em um formigueiro. Tais práticas, em uma comunidade pequena e até fechada, toma o corpo de um folclore naquela comunidade, pois vira costume, tradição costumeira, que passou de geração para geração. Aluna Marina Moraes da Luz.
ResponderExcluir201308052898 Marina Moraes da Luz. Participei aqui no fórum C e não coloquei minha matrícula e também não vi minha pontuação de participação. Será que foi por isto, Professor?
ExcluirBoa noite!
ResponderExcluirLembro-me bem de minha mãe contando histórias sobre o saci, contava como se tivesse ela mesma convivido com o personagem. semi-analfabeta e do interior minha mãe ouvia do seu pai, que o saci era um menino travesso que fazia mal as pessoas que eram ruins, e minha mãe acreditava que ele existia, e devo confessar que quando era criança eu também, isso ajudava a diminuir as nossas travessuras e mesmo que pareça piegas, o Folclore também é tradição, passado de uma geração a outra, o que se transforma é a forma de interpretação e a conotação que recebe.
As crianças de hoje são muito mais informadas do que as da minha geração, mas não podem ser excluídas da nossa tradição.
A nossa história e a nossa cultura faz de nós o que somos seres humanos dotado de lembranças, de passado de tradição.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeu nome é Lilian do Ó Leite, matrícula 201307262864
ExcluirOlá, sobre o Folclore, "é tudo aquilo que vem do povo, que nasce livre do coração". Lendas, crenças. histórias, cantigas, danças, brincadeiras que fazem parte da cultura do povo, não comprovadas a existência dos personagens, das lendas, etc.. Transmitidas de geração para geração. Cultura e tradição que dão identidade e história a um povo. Com a evolução das tecnologias o acesso a informação evoluiu muito e a rapidez também, dessa forma as inovações batem a porta das crianças e são muito interessantes, porém precisamos manter e divulgar as origens, nossa herança cultural.
ResponderExcluirAlém disso, nossos alunos ficam encantados com as lendas mágicas e despertam a imaginação para esse universo. Este ano apresentei a música vermelho e a tradição do Amazonas com o Boi Bumbá. Foi muito interessante observar a apropriação deste conhecimento pelos alunos, e muito prazeroso também.
ResponderExcluirDestaco a lenda do Saci e do Curupira fizeram muito sucesso na minha turma. "Prendemos" o Saci na garrafa e depois "soltamos" na árvore da escola. Foi muito divertido.
ResponderExcluirViviane de Almeida Gomes - Matricula 201304117022 , turma: CEL0358/1912322
ResponderExcluirAluna:Ana Flavia Magalhães Silva
ResponderExcluirMatricula: 201202109489
Turma:(CEL0358/1912322) 9005
O folclore são lendas ,costumes, provérbios, crendices de um povo e fazem parte de uma tradição . Algumas dessas crendices apesar de antigas ainda ouvimos falar.Tais como: palma da mão coçando é sinal de dinheiro , orelha vermelha alguém falando mal, chinelo virado alguém ira morrer ,bater 3 vezes na madeira afasta o azar,afastar visitas é só colocar a vassoura atrás da porta,bolsa no chão afasta dinheiro entre outras, acreditando ou não o fato é que ainda hoje fazem parte da nossa cultura e estamos sempre usando pelo menos uma dessas.
Bom dia!
ResponderExcluirFazem parte do nosso folclore as canções de ninar que são passadas de pais para filhos, cantigas de roda, brincadeiras, jogos, lendas e mitos, superstições, artes. Além disso, as danças típicas das regiões e as festas típicas como a Festa do Boi, as festas juninas, Carnaval, o Maracatu entre outras são todas manifestações do nosso folclore.
Os utensílios usados por nossos antepassados (brancos, negros e índios) para caça, pesca , artesanato e outros, tudo faz parte do folclore.
Eu cresci ouvindo minha avó falando que não era para deixar o chinelo virado para baixo, que não podia misturar manga com leite... Ela é nordestina, e onde ela morava era muito forte na cultura deles. Dessa forma, foi passando para as gerações, meu pai falava a mesma coisa! A de bater 3 vezes na madeira ele faz até hoje!
Aluna: Gabriela Gava
Matrícula: 201307397123
Ei, meu nome é Juliana. 201201815983.
ResponderExcluirDeixo minha contribuição, considerando um exemplo de manifestação folclórica no meu Estado.
BANDAS DE CONGO
A mais importante manifestação da cultura popular tradicional do meu Estado, Espírito Santo, as Bandas de Congo, hoje com um número expressivo de 65 bandas, tem origem indígena, porém, a partir do século XIX foi registrada a participação dos negros nas "bandas de índios" ocorrendo, assim, a apropriação por empréstimo entre o escravo africano e os índios nativos e com esse sincretismo passou a ter São Benedito como santo de devoção. São consideradas uma manifestação folclórica, por ser um grupo musical de estrutura simplificada, com dançadores e um dirigente (mestre), possui coreografia própria, sem texto dramático, e outras pessoas podem ser incluídas, isto quer dizer: podem participar desta manifestação própria dos capixabas.
As Bandas de Congo têm seu ritmo marcado por tambores e a casaca. A casaca é o instrumento típico das Bandas de Congo do Espírito Santo. É um reco-reco de cabeça esculpida, instrumento musical provavelmente de origem indígena, formado geralmente de um cilindro de madeira, numa das extremidades se esculpe uma cabeça. Os tambores marcam o ritmo forte, e eram, inicialmente de madeira oca, e hoje, são, geralmente de barris. Quando parados, os congueiros se sentam nos tambores e formam um círculo; quando em movimento, os tambores são dependurados por alças apoiados nos ombros.
Mônica Nardacci - Matr.201202089127
ResponderExcluirVemos que o folclore é um conjunto de tradições e manifestações populares que se constitui através dos mitos, lendas, provérbios, danças e costumes que são transferidos de geração a geração.
Os mitos, assim como as lendas e os contos fazem parte do inconsciente coletivo e até os dias atuais continuam a ser objetos de estímulos da imaginação das crianças como também dos adultos. As lendas eram contadas com tantas riquezas de detalhes que o imaginário ia longe!
Lembro-me bem que quando criança, entre amigos, quando conhecíamos alguém que já havia tido 07 filhas e 1 filho, já achávamos que o menino virava lobisomem, isso na época era tido como verdade.
Olá a todos, como estão?
ResponderExcluirO folclore, nossa cultura pular, são tradições que são passadas de geração a geração e marcam nossas histórias, culturas, nossos "sotaques", nos caracterizando em determinados "grupos" por nossas tradições folclóricas.
Quando criança, minha avó costumava contar histórias para mim e meus irmãos. Ficávamos sentados na calçada da frente de nossa casa. Ela vinha com várias histórias referente a lagoas e açudes. Falava sempre da trouxa de roupas que ficava flutuando no açude durante a noite. Caso a criança fosse para o açude durante a noite, uma mão sairia da trouxa de roupas e puxaria a criança para dentro do açude.
Eu ficava perplexa com aquelas histórias e, claro, nem pensar em passar perto de um açude durante a noite. rsrsr
Depois, mais adolescente, cheguei a conclusão de que minha avó não queria que nós fôssemos para a beira do açude durante a noite, por ser perigoso, claro. Detalhe.... pertinho de minha casa (da minha mãe) tem um açude. Hoje ele é iluminado durante a noite e nunca a mão saiu de nenhuma trouxa de roupas para pegar crianças, rsrsrs
Abraços,
Conceição - turma 9001
Mat. 201405286857
Aluna Ana Carolina Ribeiro Costa
ResponderExcluirMatrícula 201201353769 Turma 9001
O sentido de folclore é originado e têm vários formatos de acordo com a linguística e conjunto de crenças, costumes de cada País.
Diante das mais variadas expressões, o nosso folclore passa a ser muito rico em personagens populares.
Os mitos, as crenças e as lendas se fazem presentes no nosso cotidiano, na religião, nos ditados populares, na medicina popular, nas simpatias...Enfim, faz parte da vida das pessoas, não importando a idade, o nível social, a crença política e religiosa...
O folclore, como uma das formas de manifestações existentes no universo cultural, também pode estar presente na vida do aluno.
Para o folclore, crendice é toda aquela crença em coisas que a lógica não explica. Ouvia minha vó dizer que derrubar açúcar é dinheiro; chinelo virado a mãe morre; apontar para as estrelas no céu faz nascer verrugas nos dedos da mão; espelho quebrado dá sete anos de azar; comer frutas com grãos na virada do ano traz sorte e dinheiro.
Lembro-me na escola quando participava de trabalhos sobre o folclore na sala de aula, como leitura de livros da biblioteca, como a historinha do Saci Pererê.
Acho interessante as cantigas de roda, pois através delas os alunos podem conhecer os costumes, o cotidiano das pessoas, as festas típicas do local, as brincadeiras, as crenças... O folclore de um determinado local vai sendo construído aos poucos através não só de cantigas de roda, mas também de histórias populares contadas oralmente, de cantigas de ninar e de lendas.
Folclore faz parte da cultura. E cultura num sentido mais abrangente é o modo de viver de cada povo. O folclore conta poeticamente mitologicamente nossas histórias, medos fantasias e esperanças. Por isso é um ótimo instrumento para trabalharmos a questão de pertencimento das nossas crianças
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO folclore vive a coletividade anônima do que se cria, conhece e reproduz, ainda que, durante algum tempo, os autores possam ser conhecidos. Isto se dá com o herói, o mito, e com o rito até com a própria vida cotidiana. De um ponto de vista rigoroso, são propriamente folclóricas toadas, cantos, lendas, mitos, sabores, tecnologias que, durante a sua reprodução através de cada indivíduo, de geração a geração foram incorporadas ao modo de vida e ao repertório coletivo da cultura de uma fração específica do povo.
ResponderExcluirA cultura brasileira é muito rica e interessante também. Quando eu era criança, a minha avó contava muitas histórias, que ela contava sempre depois do jantar. Eu, meus irmãos e até alguns colegas que moravam perto da nossa casa, adorávamos ouvir, mas depois todos ficávamos com muito medo. Mas era divertido.
ResponderExcluirMaria Salete Bonna Coelho – 201401222609 - Pedagogia
Boa noite. A preservação destas brincadeiras é muito importante pra a preservação da história e do folclore do nosso país. Aqui em Pernambuco temos:
ResponderExcluir- Pastoril: representa o nascimento de Cristo formado por dois grupos de moças.
- Mamulengo: teatro de bonecos ou marionetes,o que significa mão mole.
- Caboclinho: representam as cerimônias indígenas,vestidos com trajes de índios.
- Maracatu: dança de origem africana que representa a coroação do rei do congo.
- Bumba-meu-boi: surgiu entre os escravos e o povo mais pobre dos engenhos de cana - de - açúcar.
- Frevo: dança contagiante, típica do carnaval pernambucano, levando o povo a delirar com seu ritmo alucinante, é de origem africana.
Aluno: Lilyane Roberta Magalhães Martins
Matricula: 201401245811
Bom dia! minha matricula é 201402013272
ResponderExcluirMe lembro de algumas músicas de roda na minha infancia que nunca ouvi!
crianças dao-se as maos em forma de roda e cantam: "a laranja tao doce amarela menina que cor é ela? Que cor sao elas? Elas sao verde e amarela, vira "maria" de frente pra ela..." e assim até acabar os participante.
Boa Tarde!
ResponderExcluirNatália Silva Giuberti.
Matricula: 201402213557
O folclore muita das vezes nasce da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil:
Boitatá, boto, curupira, lobisomem, Mãe-D'água, Corpo-seco, pisadeira, mula-sem-cabeça, saci-pererê, Mãe-de-ouro e etc.
Nome: Rosiene Sardinha de Miranda
ResponderExcluirmatricula: 201102339687.
Olá.
Brinquei de boi de mamão com as crianças que trabalho (G3). Primeiro cobri-me com tecido sobre o corpo, coloquei a musica do boi -de- mamão no som dancei, não demorou muito tempo para as crianças pedirem para imitar-lo também e assim dançamos várias vezes.
O boi-de-mamão é uma expressiva manifestação folclórica que ocorre no estado de Santa Catarina, Brasil, sendo encenado principalmente na região litorânea. Com origem nas brincadeiras com o boi feitas nos Açores, tem seu primeiro registro com este nome em Santa Catarina datado de 1840. Inicialmente era chamado boi-de-pano.
Trata-se de um auto em tom cômico, mas com um elemento central dramático: a morte e a ressurreição do boi. além do boi tem outros personagens que fazem parte dessa cultura. A bernusa(cobra), Maricota( uma manezinha),o urubu, o cavalinho, o curso branco e o curso preto. As pessoas se caracterizam com esses personagens, as crianças gostam bastante.
Para que tem interesse de ver um vídeo um deixar um link
https://www.youtube.com/watch?v=ioIW3BZJsE4
Nome: Rosiene Sardinha de Miranda
ResponderExcluirmatricula: 201102339687.
Olá.
Brinquei de boi de mamão com as crianças que trabalho (G3). Primeiro cobri-me com tecido sobre o corpo, coloquei a musica do boi -de- mamão no som dancei, não demorou muito tempo para as crianças pedirem para imitar-lo também e assim dançamos várias vezes.
O boi-de-mamão é uma expressiva manifestação folclórica que ocorre no estado de Santa Catarina, Brasil, sendo encenado principalmente na região litorânea. Com origem nas brincadeiras com o boi feitas nos Açores, tem seu primeiro registro com este nome em Santa Catarina datado de 1840. Inicialmente era chamado boi-de-pano.
Trata-se de um auto em tom cômico, mas com um elemento central dramático: a morte e a ressurreição do boi. além do boi tem outros personagens que fazem parte dessa cultura. A bernusa(cobra), Maricota( uma manezinha),o urubu, o cavalinho, o curso branco e o curso preto. As pessoas se caracterizam com esses personagens, as crianças gostam bastante.
Para que tem interesse de ver um vídeo um deixar um link
https://www.youtube.com/watch?v=ioIW3BZJsE4
Solange Ribeiro Mat.201401249043
ResponderExcluirVou falar sobre o folclore do estado onde moro Espirito Santo – Vitoria/ES.
O Espírito Santo possui uma identidade cultural peculiar, caracterizada pela diversidade. Sua gente é um encontro de índios, negros, portugueses e imigrantes italianos, alemães, pomeranos, austríacos, espanhóis, holandeses, suíços, poloneses, libaneses, entre outros. Sua cultura popular é a soma do encontro das variadas expressões desses povos, adicionadas às manifestações surgidas ou reinventadas a partir das interfaces aqui estabelecidas.
Com uma cultura que prevalece, o folclore capixaba impressiona turistas oriundos de várias partes do Brasil. A capoeira, o congo, a panela de barro e o alardo fazem parte da composição que torna o Espírito Santo rico nesta mistura que encanta.
Conheça um pouco do folclore do Espírito Santo:
Capoeira: Capoeira, entre outros significados, é luta para os angolenses;
Congo: A mais importante manifestação da cultura popular tradicional do Espírito Santo,
As Bandas de Congo têm seu ritmo marcado por tambores e a casaca. A casaca é o instrumento típico das Bandas de Congo do Espírito Santo. É um reco-reco de cabeça esculpida, instrumento musical provavelmente de origem indígena, formado geralmente de um cilindro de madeira, numa das extremidades se esculpe uma cabeça. Os tambores marcam o ritmo forte, e eram, inicialmente de madeira oca, e hoje, são, geralmente de barris. Quando parados, os congueiros se sentam nos tambores e formam um círculo; quando em movimento, os tambores são dependurados por alças apoiados nos ombros.
Danças folclóricas: Os costumes e tradições do povo europeu estão presentes nas montanhas do interior do Espírito Santo nas danças italianas, pomeranas, alemãs, holandesas e polonesas que resistem ao tempo, são transmitidas de geração em geração e renovam-se;
Alardo: Com o nome de Bate-flechas ou dança das flechas, a expressão folclórica, de intenção religiosa, louva São Sebastião e São João Batista.
O grupo, formado por homens e mulheres, sem número determinado, se apresenta em terreiro, e pode ser integrado também pelos assistentes. Em geral, a roupa é a comum, mas há os que se vestem como índios, com saias de palmito, penachos coloridos, colares de contas, adornos de pena nos braços e tornozelos. O instrumental se assemelha ao de uma pequena banda musical, mas alguns conjuntos adotam apenas os tambores. Cada dançador porta duas flechas que servem para embelezar as evoluções e funcionam como marcadoras de ritmo, acompanhando as batidas de pés.
Boa noite , colegas!
ResponderExcluirAnalisando o video ?sobre o "significado do trabalho nos dias de hoje" esta claro que houve uma mudança bem significativa nas mãos de obra. Portanto quando trabalhamos no que gostamos , são bem remunerados , com boas equipes ,com um ambiente dinâmico , com lideres dispostos a aceita ideias e que saiba reconhecer quando estão errados. Dar valor ao profissional que esta no seu times. Quando o chefe tem um bom relacionamento com os seus empregados e o ambiente é como foi dito anterior mente os profissionais trabalham felizes . E isso faz com que o seu trabalho tenha mais qualidade e rendimento .
Olá, boa tarde!
ResponderExcluirUma lenda que escutei bastante quando pequena, é a lenda da Comadre Florzinha. Sempre que ia ao interior do estado de Pernambuco os moradores contavam histórias da "cumade Fulozinha" e eu ficava morrendo de medo.
Segue a lenda:
Comadre Fulozinha, conforme nos ensina o mestre Câmara Cascudo, é um ente mitológico, uma fantástica e misteriosa mulher que vive na floresta, sempre pronta a defender animais e plantas contra as investidas dos predadores da natureza. É uma caboclinha que tem longos cabelos negros, que lhe cobrem o corpo. Ela é caminhante, brincalhona e vive na Zona da Mata de Pernambuco. Consegue desaparecer sem deixar rastro e adora fazer tranças na cauda dos cavalos. Ela protege a caça contra os caçadores, desorientando-os com seus assobios e fazendo com que eles fiquem perdidos na mata. Adora receber presentes como mingau, confeitos e fumo.
http://comadrefulozinha.com.br/site/comadre-fulozinha-historias-da-guardia-da-mata/ Acessado dia 29 de maio de 2016 às 12:42 min
Aluna: Alexsandra Morim
Matrícula:201403308781
Boa noite, desculpe o atraso mas não estava conseguindo fazer uso desta ferramenta de trabalho(blog) por problemas especificos no meu computador, no entanto realizei as atividades a contento e encaminhei atraves da biblioteca da materia. Bom segue aqui as minhas observações quanto ao video "o significado do trabalho nos dias de hoje" reconheço as grandes transformações no que se refere a trabalho mas cada vez mais vejo a busca por uma posição financeira melhor e nem sempre esta associada a realização profissional. Não sei se este fato se dá pelo aumento do custo de vida, ou se pela busca incessante de uma posição social diferenciada. Em contra partida a famosa esperteza tem criado uma sociedade sem escrúpulos e as necessidades básicas estão sendo atribuidas cada vez maior qualificação e os custos das mesmas não são tão acessíveis quanto necessitamos.
ResponderExcluirJá em relação ao folclore as maiores crendices da que tive contato são não passar embaixo de escada, gato preto da azar e falou algo ruim bate na madeira. Há muito tempo abandonei estas práticas mas não sem antes passa-las para as minhas filhas, pois acredito que não trará nenhum malefício e manterei as crenças vivas na cultura popular.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
ResponderExcluirCelivalda Almeida Pinto - mat 201405043105
ResponderExcluirNa cidade que nasci tem uma lenda de que todo ano no dia 13 de maio tem que ter festa no mercado municipal, onde as religiões de matriz africana homenageiam a libertação dos povos escravizados. Por duas vezes não feita e em um ano o mercado pegou fogo e varias pessoas morreram e no outro teve uma grande enchente. Verdade ou não se faz a homenagem até hoje.
Boa Noite colegas.
ResponderExcluirMinha avó dizia que não podia comer a fruta manga e logo em seguida tomar leite que faz mal.
Abç,
Luciana
Quando a gente torpeça em algo na rua, voltamos e dizemos, não dou, não dou e não dou! kkkk
ResponderExcluirQuanta bobagem.!
Luciana
Ameiii !!!
ResponderExcluirQuando pequena minha mãe sempre me assustava para dormir cedo, contando estórias do SACI e da CUCA, e como sempre assisti o Sítio do
Pica pau amarelo (pois ela o tinha gravado) acreditava e muito!
Paula Regina da Silva Mattos
ResponderExcluirMat:201401254829
Minha mãe e avó sempre me contavam uma lenda de origem Tupi-Guarani chamada Vitória Régia:
A lenda da vitória-régia
A lenda da vitória-régia é de origem indígena tupi-guarani e muito popular na Amazônia. Com esta lenda, os pajés explicavam para os índios de sua tribo a origem desta bela planta aquática.
De acordo com a lenda, quando a Lua (um deus para os indígenas) se punha atrás das montanhas ficava namorando belas moças indígenas. Toda vez que a Lua se escondia, levava consigo uma linda índia que era transformada em estrela.
Numa linda e iluminada noite, Naiá viu o reflexo da Lua no lago. Acreditando que a Lua se aproximava para levá-la, atirou-se nas águas e desapareceu.
A Lua, que ficou impressionada com o ocorrido, resolveu transformar a índia numa linda planta aquática: a vitória-régia. É por isso, explica a lenda indígena, que esta planta apresenta lindas flores que abrem somente à noite, exalando um perfume agradável.
Curiosidades:
ResponderExcluir- É comemorado com eventos e festas, no dia 22 de Agosto, aqui no Brasil, o Dia do Folclore.- Nem tudo é folclore. Para ser considerada uma legítima representação folclórica, é necessário que se enquadre em algumas características: ter origem anônima, ser antiga e popular, tradicional numa determinada região (sendo praticada e divulgada por muitas pessoas) e ter se espalhado através da transmissão oral (famoso boca a boca).