Assunto 1- Formação de Professores
"A boa formação de
professores tem de ter estreita ligação com a prática"
Entrevista com Katherine Merseth, diretora do
Programa de Formação de Professores de Harvard
Maggi
Krause (gestaoescolar@novaescola.org.br)
Catherine
Merseth
A
melhoria no sistema educacional, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, tropeça
na falta de uma visão clara sobre o que queremos da Educação. A matemática
Katherine Merseth, diretora do Programa de Formação de Professores de Harvard,
repetiu essa crítica durante visita a São Paulo, a convite do Instituto
Península. Docente de um dos cursos mais concorridos da Escola de Graduação de
Educação, ela defende que treinar professores para a prática pode reverter o
baixo desempenho nas escolas.
O que torna um professor excelente?
KATHERINE MERSETH -Ele tem uma conexão forte com o aluno, identifica as necessidades de aprendizagem dele, se destaca por dominar o assunto que leciona e por escolher a melhor maneira de ensiná-lo para a turma. A combinação desses últimos três fatores se resume no termo “pedagogical content knowledge”, cunhado pelo professor Lee Shulman, da Universidade de Stanford, na Califórnia. A questão maior é entender como cada um aprende. Há uma explosão de saberes em torno da ciência cognitiva, com imagens do cérebro e estudos sobre quais partes dele são ativadas quando se olha, conversa, lê e escreve. A neurociência tem o poder de alterar a prática dos professores, mas infelizmente ainda não é tema de formação.
O que não pode faltar em uma boa formação de professores?
Uma estreita ligação com a prática, incluindo observações e análises de sala de aula, com a ajuda de mentores. Além do conhecimento profundo do conteúdo da disciplina escolhida, é preciso, claro, estudar psicologia do desenvolvimento e ciência cognitiva.
Por que a Matemática é sempre considerada problema?
A maneira como a disciplina é apresentada na escola faz toda diferença. Um grupo de pesquisadores descobriu que os alunos indicaram uma forte dependência do professor, considerando-se incapazes de aprender sozinhos. Mas a crença mais deformante na sociedade americana é de que a Matemática é difícil e dominada por uma minoria com talentos e habilidades especiais.
Como assim?
Acreditam que você tem talento para Matemática ou não! Mães americanas, japonesas e chinesas foram questionadas sobre quais fatores, entre habilidade, esforço, dificuldade da tarefa ou sorte, colaboravam para que seus filhos fossem bem-sucedidos na escola. As americanas colocaram a habilidade em primeiro lugar, já as asiáticas privilegiaram o esforço. Crianças japonesas e chinesas se esforçam porque suas mães dão valor à dedicação. Acreditar em habilidade inata não só minimiza a responsabilidade pessoal, mas também contribui para que os maus resultados em Matemática sejam socialmente tolerados.
Como alterar essa visão distorcida?
Esforços só com foco na revisão curricular ou apenas na formação inicial e continuada dos docentes não vão funcionar. Mudar o currículo sem transformar a prática de ensino ou aumentar o interesse social enquanto forem ministrados os mesmos conteúdos entediantes seria uma estupidez. Em vez disso, é necessário um esforço multifacetado e abrangente, que permita expandir as possibilidades do aprendizado da Matemática, área em que houve descobertas fascinantes nas últimas décadas. Só que nenhuma delas ainda é abordada com regularidade nas escolas.
O que torna um professor excelente?
KATHERINE MERSETH -Ele tem uma conexão forte com o aluno, identifica as necessidades de aprendizagem dele, se destaca por dominar o assunto que leciona e por escolher a melhor maneira de ensiná-lo para a turma. A combinação desses últimos três fatores se resume no termo “pedagogical content knowledge”, cunhado pelo professor Lee Shulman, da Universidade de Stanford, na Califórnia. A questão maior é entender como cada um aprende. Há uma explosão de saberes em torno da ciência cognitiva, com imagens do cérebro e estudos sobre quais partes dele são ativadas quando se olha, conversa, lê e escreve. A neurociência tem o poder de alterar a prática dos professores, mas infelizmente ainda não é tema de formação.
O que não pode faltar em uma boa formação de professores?
Uma estreita ligação com a prática, incluindo observações e análises de sala de aula, com a ajuda de mentores. Além do conhecimento profundo do conteúdo da disciplina escolhida, é preciso, claro, estudar psicologia do desenvolvimento e ciência cognitiva.
Por que a Matemática é sempre considerada problema?
A maneira como a disciplina é apresentada na escola faz toda diferença. Um grupo de pesquisadores descobriu que os alunos indicaram uma forte dependência do professor, considerando-se incapazes de aprender sozinhos. Mas a crença mais deformante na sociedade americana é de que a Matemática é difícil e dominada por uma minoria com talentos e habilidades especiais.
Como assim?
Acreditam que você tem talento para Matemática ou não! Mães americanas, japonesas e chinesas foram questionadas sobre quais fatores, entre habilidade, esforço, dificuldade da tarefa ou sorte, colaboravam para que seus filhos fossem bem-sucedidos na escola. As americanas colocaram a habilidade em primeiro lugar, já as asiáticas privilegiaram o esforço. Crianças japonesas e chinesas se esforçam porque suas mães dão valor à dedicação. Acreditar em habilidade inata não só minimiza a responsabilidade pessoal, mas também contribui para que os maus resultados em Matemática sejam socialmente tolerados.
Como alterar essa visão distorcida?
Esforços só com foco na revisão curricular ou apenas na formação inicial e continuada dos docentes não vão funcionar. Mudar o currículo sem transformar a prática de ensino ou aumentar o interesse social enquanto forem ministrados os mesmos conteúdos entediantes seria uma estupidez. Em vez disso, é necessário um esforço multifacetado e abrangente, que permita expandir as possibilidades do aprendizado da Matemática, área em que houve descobertas fascinantes nas últimas décadas. Só que nenhuma delas ainda é abordada com regularidade nas escolas.
Assunto 2: A importância dos brinquedos feitos pelas crianças
“O melhor caminho é a criança ser a própria artesã de seus brinquedos”
Artista plástico e pesquisador do brincar, Gandhy Piorski explica por que temos tanta saudade da nossa infância. As crianças, ele conta, têm o poder de não duvidar do dom da magia e a capacidade de ver vida em tudo.
Brincar é tão importante que a gente nunca esquece das nossas
melhores brincadeiras. Bate uma saudade das sensações novas e das incríveis
descobertas. É que para a criança que brinca, viver é mágico. Não importa com
quem, onde ou com o quê. Tudo é capaz de ganhar vida.
O pesquisador Gandhy Piorski vive na
proximidade do brincar. Artista plástico e consultor do Instituto Alana, ele é
fonte de inspiração para todo mundo que gosta de pensar as muitas infâncias e
as brincadeiras do Brasil.
Seu trabalho em comunidades no Ceará é
reconhecido pela sensibilidade ao conectar as brincadeiras com os quatro
elementos da natureza — água, ar, terra e fogo. E como essas brincadeiras levam
as crianças à experiência do sagrado, da fascinação pelo mundo.
Aqui, a magia do brincar é coisa séria e bem
divertida. ;-)
O Brasil é enorme, com infâncias muito
distintas. Existe um brincar compartilhado por todas as crianças, independente
de onde vivem?
Sim. Vê-se isso muito facilmente nos brinquedos
ditos tradicionais como piões, petecas, elásticos, bodoques, pipas. Muitos
desses objetos de brincar existem em povos distintos e distantes uns dos outros
no tempo e no espaço, que provavelmente nunca tenham tido contato entre si. Mas
não só no que chamamos de tradição. O brincar gestual, sonoro e de uso livre de
materiais também se manifesta muitas vezes em parecenças e similitudes,
independente da cultura. Pois o que está por trás disso é o alcance imaginário
da criança, sua capacidade de acessar os fundamentos da memória coletiva.
Sagrado aqui não tem nada a ver com doutrina
religiosa mas com o fascinium do mundo. Com a capacidade de ver em tudo vida. O
poder de criar imagens profundas, impressões encantatórias a partir de um conto
de fadas ouvido, ou de uma simples mas bem contada história do avô. O dom de
não duvidar da magia e ser totalmente receptiva ao que nos transcende.
Você afirma que a criança precisa de
silêncio, tempo e espaço para brincar. Pode dar um exemplo do porquê isso é
importante?
Quero dar um exemplo não muito comum. Mas
justamente por ser incomum, ele pode ajudar chamar atenção para uma reflexão
maior. Conheci um menino no sertão que muito gostava de brincar com a morte.
Ele fazia diversos cemitérios de piabas que capturava no açude. Depois
construía pequenas sepulturas de barro e as enterrava em caixas de fósforo. Era
uma criança que desenhava cenas de sofrimento com ar de experiência mística e
tinha curiosidade para saber para onde vamos depois do fim. Seu interesse pela
morte não era levado a sério e os mais próximos até achavam aquilo estranho.
Mas sua imaginação o inquiria sobre aquilo e isso era manifesto no brincar, nos
desenhos, na fala, nos sonhos.
Podemos dizer que esse menino tinha um ótimo
senso filosófico que jamais foi cuidado. Podemos também dizer que algo em sua
interioridade se movia com um grau significativo de energia, necessitando assim
de vazão. Pelo tempo que tinha, pelo espaço natural em que vivia, ele podia dar
vazão àquilo, criar seus experimentos, materializar suas intuições, codificar
seus impulsos. Portanto esse espaço, esse silêncio e o tempo elástico permitem
à criança explorar de seus desejos mais recuos, de sua interioridade, de suas
buscas mais originais.
Muita gente gosta de dizer que as
crianças não brincam mais como antigamente. Você já deve ter ouvido isso
algumas vezes. Como entende essa impressão dos adultos? É isso mesmo ou é uma
dose de nostalgia?
As crianças brincam o tempo todo. Não param de
inventar, de sonhar. No mercado, no ônibus escolar, no apartamento, na rua de
uma grande cidade de mãos dadas com os pais. Graças à imaginação vital que as
acompanha. Mas o que devemos bem observar é em quais camadas imaginárias elas
estão. Digo melhor: qual a porosidade de suas experiências em direção aos
códigos culturais mais fundantes da vida social, quais os níveis de penetração
no sutil e simbólico de si próprias?
Esse mundo prático, pronto e rápido empreguiça a força
criadora das crianças, faz com que elas sejam cada vez mais lógicas, impede ou
mascara os acessos àquilo que nos é próprio, padroniza comportamentos e
conclusões.
Os brinquedos de artesãos resistem e
podem ainda ganhar terreno ou é um caminho sem volta?
Hoje considero que o melhor caminho é a criança
ser o próprio artesão de seus brinquedos ou de seu brincar. Isso desde o
carrinho de rolimã até uma roldana feita artesanalmente com componentes eletrônicos
que mova coisas. O que importa é a possibilidade sempre aberta pelos pais, pela
família de investigar com suas próprias mãos, pés e sentidos, agir sobre o
desafio que a matéria lhe provoca. Encontrar na matéria e nos materiais
provocação suficiente que a faça criadora de seu próprio mundo.
“Sem imaginação o pensar não se alarga, não subverte, não
transcende.”
O momento em que a criança dá um novo uso a um
objeto, durante uma brincadeira, é mágico. Ali, concentrada, ela subverte
sentidos e recria com o que sua imaginação convida. Ela entende, explora,
aprende, ganha conhecimento e experiência sobre o que a rodeia. E completa esse
processo da melhor maneira: desenvolvendo-se
Em vez de um quarto cheio de brinquedos, experimente diminuir a
oferta do “tudo pronto” e insira sua filha ou filho em novos contextos. Objetos
de cozinha são ótimos para ganhar vida. Assim como caixas de papelão se
transformam em túneis, lenços viram infinitas opções, folhas de jornais são
casinhas, chapéus e barcos.
Basta incentivar esses espaços e tempos. Como
mãe e pai, não se preocupe em explicar muito. Ao observar as crianças, você vai
ver como logo elas descobrem esses sentidos. Para se ter uma ideia, algumas
escolas especializadas em primeira infância, em países como a Alemanha,
costumam tirar os brinquedos da sala de aula por duas semanas para estimular os
alunos a criar suas brincadeiras a partir de objetos cotidianos, ou seja, com
aquilo que eles têm. O resultado é surpreendente. Já imaginou como seria fazer
isso na sua casa?
Assunto 3: Atividades para o berçário
20 atividades para maternal, creche e berçário
01 - Música com materiais reciclados
Caixa de ovos, latas de bebida, colheres, pauzinhos
ou hastes de madeira, etc. podem transformar-se em instrumentos musicais. Use a
criatividade!
02 - Enchendo objetos
Dê para as
crianças diferentes latinhas, copos
de iogurte vazios, papelões, garrafas de plástico,
etc. Elas poderão encher esses objetos com areia, e no verão brincar fora ou
também utilizando água. Comece você mesmo demonstrando como se pode construir
uma torre, uma montanha, etc com areia, logo elas estarão fazendo o mesmo.
03 - Conhecendo as formas
Recorte nas caixas de papelão (de produtos
caseiros) ou caixas de sapato diferentes formas: círculo, triangulo, retângulo,
etc. Dê para as crianças cortiça, bloquinhos de madeira para montar,
pedaços de papéis grossos e peça-as para que as coloquem nos buraquinhos (de
diferentes formas) das caixas.
04 - Rolos de papel higiênico
Dê a elas alguns rolos de papel higiênico vazios ou
rolos de papel de cozinha e elas poderão brincar com eles, fazendo-os rolar,
apertando-os, o mais forte consegue até rasgá-os, podem também pisar em cima !
Se as crianças forem um pouco maiorzinhas já podem
pintar os rolos com tinta de dedo ou ainda colar papeizinhos
coloridos que podem ser rasgados em cima.
05 - Saquinhos recheados
Uma coisa que pode ser
feita rapidamente é fazer saquinhos de pano recheados ou mesmo luvas
laváveis recheadas.Encha-as com algodão, arroz, ervilha seca, castanhas, ponha
sininhos em cada dedo da luva, etc. As crianças dessa idade gostam de sentir o
tato e escutar o som que os objetos produzem.
06 - Painéis de textura
Numa cartolina cole uma lixa de papel, folha de
alumínio, tecido, algodão, botões, cortiça, formando dois painéis. Deixem as
crianças sentir as diferentes texturas.Você pode escondê-las sobre um pano e as
crianças maiorzinhas poderão pelo tato adivinhar de qual painel se trata.
07- Cobra de pano
Costure uma cobra comprida, feita de retalhos de
tecido e encha-as com algodão. As crianças irão gostar muito de apalpá-la com a
mão. Você poderá utilizar outros materiais para enche-la.
08 - Recipiente de filme
Você poderá também encher um potinho de plastico
desses de filme fotográfico com ervilhas secas, arroz, sininhos, pedrinhas.
Depois, é só fechar bem e para segurança lacre-a com auxilio de fita isolante
ou crepe.
09 - Papelão
Pode-se pintar um papelão com tintas de dedo.Uma
caixa de papelão pode virar uma casinha. É só cortar as portas e
janelas.Claro que essa caixa deverá ser grande.Com papelão a criança maiorzinha poderá
ensaiar recortes (com tesoura sem ponta) e poderá fazer estrelas, ovos de
páscoa ( para servirem de móbiles após serem pintados), etc.Lembre-se que
quando elas trabalharem com tinta de dedo, devem usar uma roupa velha ou um
avental e o chão ou mesa devem estar protegidos com jornal.
10 - Aprendendo a guardar os brinquedos
Deixe as
crianças guardar os brinquedos que utilizaram na aula. El as podem
pô-los em uma caixa de papelão vazia. Podem por: bolas de papel, algodão,
bolinhas, etc. Quando tudo estiver dentro todo mundo cante uma musica e se
houver tempo coloca-se tudo no chão novamente e de novo começam a guardar e
depois a cantar.
11 - Espelho de papel alumínio
Você pode colar uma folha de papel alumínio no chão
para que as crianças ao engatinhar olhem para seu reflexo. Os pequeninos gostam
de se olhar no espelho.
12 - Travesseiros de balões
Com uma colcha de face dupla, dessas que se colocam
um estofado dentro você pode fazer um grande travesseiro de balões. É só
colocar nas colchas diversos balões de ar (meio vazios para que não estourem) e
então as crianças poderão engatinhar e rolar por cima.
13 - Brincadeira na areia
Quando estiverem fora, dê à crianças forminhas,
regadores, água e colheres e deixe-as brincar à vontade.
14 - Rasgar e colar
Deixe as crianças rasgarem diferentes tipos de
papéis: Jornais, papéis transparentes, coloridos, dourados e depois colarem
sobre uma cartolina ou papel.
15 - Tecido e lã
Colar restos de tecidos de diferentes formas e
tamanhos. Para se colar lã é necessário uma destreza maior, pois a criança
precisará firmá-la com a ajuda outros dedos para que se fixe no papel.
16 - Caixas de ovos vazias
São também boas para que as crianças as rasguem ou
para ser utilizada na confecção de papel machê – que serve-se como ótimo
recurso para fazer brinquedos diversos: galinhas, frutas, máscaras, etc.As
crianças também poderão brincar de colocar materiais dentro da caixinha de
ovos: papéis amassados, cortiças, etc. Tome porém, cuidado para que não levem
objetos pequenos na boca.
17 - Rasgar e cortar
Catálogos velhos ou jornais podem ser um ótimo
material para que as crianças brinquem de rasgar . Quando são maiores podem
exercitar-se em cortar as figuras. (lembre-se com tesoura sem ponta)
18 - Areia e cola
A areia pode ser muito bem misturada com a cola,
com isso aplicar essa mistura em latinhas e em cima enfeitar com conchinhas do
mar, etc.
19 - Navio de puxar
Com uma caixa de ovos podemos construir um navio de
puxar. Com isso as crianças podem pintá-lo com tinta de dedo . Ponha um
barbante em uma extremidade e o barquinho está pronto.
20 - Colar de macarrão
Com um cordão e vários macarrõezinhos é possível
fazer um colarzinho! As maiorzinhas treinarão sua coordenação motora e adorarão
o resultado final.
Fonte: Gente Miúda
Recomendo
Curso de Educação Infantil
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNAIS DO EVENTO AQUI!
ResponderExcluirOS CERTIFICADOS DO EVENTO JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS NA ÁREA DO INSCRITO.
CONFIRA GALERIA DE FOTOS DO EVENTO AQUI!.
- Veja como submeter seu TRABALHO COMPLETO para publicação nos Anais do Evento (Clique Aqui!)
- Informamos que as CARTAS DE ACEITE para apresentação de comunicação oral estão disponíveis na área do inscrito (www.nordeste2015.historiaoral.org.br).
- O CRONOGRAMA de Apresentações está disponível no menu "PROGRAMAÇÃO".
- Prazo para o envio dos TEXTOS COMPLETOS para publicação nos anais do evento até 09/08/2015.
APRESENTAÇÃO
A Associação Brasileira de História Oral (ABHO), por meio de sua Regional Nordeste, e a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) convidam para o X Encontro Regional Nordeste de História Oral que ocorrerá entre 10 e 13 de agosto de 2015, na cidade de Salvador - BA, cujo tema será “História Oral, Educação e Mídias”.
O Encontro tem por objetivo propiciar a ampliação do diálogo entre os seguimentos de pesquisadores, em particular, da Área de História, não obstante a presença de pesquisadores de Áreas afins (Antropologia, Geografia, Sociologia, Educação, etc), intensificando discussões teóricas e metodológicas interdisciplinares, bem como a apresentação pública de pesquisas empíricas sobre temas relacionados à História Oral, na perspectiva da sua integração com a Área de Educação e as mídias.
As atividades propostas englobarão discussões sobre memórias e novas tecnologias, destacando temas como a comunicação oral como instrumento da identidade negra; os museus digitais na construção de memórias; as mídias sonoras na formação de identidades ligadas ao espaço geográfico; a produção narrativa de jovens e adultos no contexto das mídias; como também o uso das fontes orais no ensino de história, buscando construir e compartilhar saberes com e na escola.
Ilma.
2:46:57
ResponderExcluirBoa Noite Professor e Colegas,
Professor o trabalho nos dias de hoje e o que vemos no filme esta a cada dia mais difícil ,mais competitivo ,pois vivemos uma competição fica com o emprego quem se dedica mais, o mais estudado, trabalhador enfim tem emprego os melhores,ainda mais na crise que nos encontramos fica mais competitivo ainda.
E antigamente as pessoas viam o trabalho para a vida toda algo seguro e não como algo instável ,hoje as pessoas busca crescer estudar ,para ter um trabalho melhor para assim melhorar as condições de vida e já tem pessoas que fica parada no tempo e quando acorda ja e tarde já esta com a idade avançada dificultando ainda mais um emprego melhor.